OBSERVATÓRIO. (A falta de) pressa não é algo exatamente novo nos seis anos do governo Schirmer

Não custa lembrar

Em 31 de janeiro de 2009:

“…A menos que o prefeito Cezar Schirmer decida esticar ainda mais a corda da compreensão dos aliados, se aproxima o momento em que terá que anunciar os (pelo menos) cinco nomes que ainda faltam para compor o primeiro escalão.

Em 17 de dezembro, quando deu a conhecer os últimos indicados antes da posse, o então futuro Chefe do Executivo declarou ser sua intenção tratar dos outros cargos entre janeiro e fevereiro – mais exatamente até o final do recesso da Câmara, que deverá receber, então, os projetos de reforma do organograma administrativo…”

Hoje:

Para que a informação não fique incompleta, há exatos seis anos e já com um mês na prefeitura, Schirmer ainda não havia confirmado os nomes das futuras pastas de Ação Comunitária e de Integração Regional e as já existentes Habitação, Desenvolvimento Econômico e Proteção Ambiental.

Dito isto, o episódio da demora se repetiu (com ainda mais vigor) no início do segundo mandato, quatro anos depois. Convenhamos, se houve essa demora toda em início de período, por que acreditar que haveria pressa agora, quando se fala em redesenho do primeiro escalão?