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SENADO. Dilma tem base oscilante. Depende muito dos humores do PMDB. Oposição é minoritária, mas…

Exemplo? Em 2014,, ao votar a MP 630, o Senado rejeitou mudanças defendidas pelo governo que permitiriam o uso do regime diferenciado (RDC) em todas as contratações públicas
Exemplo? Em 2014, ao votar a MP 630, o Senado rejeitou mudanças defendidas pelo governo que permitiriam uso do regime diferenciado em todas as contratações públicas

A presidente Dilma Rousseff contou com o PT, no seu primeiro mandato. E também com PDT, PC do B e o PSB – este último até sair da base para assumir a candidatura oposicionista de Eduardo Campos e, adiante, de Marina Silva. É o que concluiu a Consultoria Legislativa do Senado, ao analisar o comportamento dos partidos em relação ao governo, no primeiro mandato da petista.

A oposição, mostra o trabalho, ainda que minoritária, se mostrou coesa, especialmente PSDB e DEM. Assim é que a fiel da balança foi mesmo o PMDB, de cujos humores (e cargos) dependeu a Presidente. É a avaliação possível, feita pelo editor, do material produzido pela Agência Senado. Para ter a tua própria, vale você conferir a reportagem de Guilherme Oliveira (texto) e Waldemir Barreto (foto). A seguir:

Estudo da Consultoria do Senado revela base governista dispersa no governo Dilma

Um estudo realizado pela Consultoria Legislativa do Senado demonstra que, no primeiro mandato, a presidente Dilma Rousseff teve que lidar com falta de coesão de sua base de apoio na Casa.

Os consultores Pedro Fernando Nery e Rafael Silveira e Silva analisaram as votações nominais do Senado entre fevereiro de 2011 e dezembro de 2014 para avaliar o comportamento dos partidos e blocos nos processos decisórios.

A pesquisa mostra que a base de apoio de Dilma apresentou variações durante a legislatura, principalmente quanto ao espectro ideológico das votações. O bloco de sustentação do governo abrangeu posições tanto à direita quanto à esquerda.

O caso mais emblemático é o do PMDB, maior partido do Senado e o mais heterogêneo quanto ao posicionamento político de seus parlamentares. O líder da legenda, senador Eunício Oliveira (CE), explica que abraçar múltiplas vertentes é uma característica histórica.

– O PMDB sempre foi o guarda-chuva da democracia. É um partido de centro. Não tem fechamento de questão, é encaminhamento pelo convencimento – explica. Eunício faz questão de ressaltar que, apesar da pluralidade ideológica, o partido sustentou a aprovação de projetos de interesse do governo. – Todas as matérias importantes para o Brasil foram aprovadas pelos membros do PMDB. Graças a nós o governo obteve a aprovação delas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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