Vem, vem bem 2015! – por Vitor Hugo do Amaral Ferreira
Um dia ‘trinta e um’ diferente, é o mais importante do calendário. Antecede o ‘dia primeiro’ mais esperado, junto dele a esperança, a renovação de mais um ano. Já escrevi por aqui de tantas coisas, deixei outras tantas de fora, mas, repassando alguns textos, vi que tenho falado muito na felicidade. E por aí, fica meu último texto de 2014, o primeiro de 2015!
Tomo, então, a liberdade de (re)escrever texto lá de janeiro do (quase) ano passado… A felicidade às vezes falha, tarda, mas ela sempre volta, sempre está presente. Ela nos confunde, faz a lágrima descer mansa pelo nosso rosto e contornar o nosso sorriso.
Acontece que neste mundo confuso, ela se esconde, disfarça-se, torna-se efêmera, passageira. Mas ela sempre volta, voltará. Sabem por quê? Porque ela não está onde a gente quer, e sim naquilo que a gente faz!
O ano, a vida é assim, como as ondas, tem uma maneira diferente de se repetir. De prometer descobertas e abrigar todos os tipos de sonhos e embarcações. O que nos faz grande é ser como o mar: incansável na sua busca pela onda perfeita, até descobrir que a perfeição está na própria busca.
Que 2015, seja ano de partidas e chegadas e que ao longo da caminhada não nos falte abraço apertado, um sorriso sincero, uma pequena gentileza, um brinde com os amigos, a conversa jogada fora, por favor, obrigado, um chimarrão em família, o dia a dia com o irmão, a alegria de um pai, o olhar de uma mãe.
Que tenhamos muito amor! Pretensão a minha falar de felicidade. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz.
Vem, vem bem 2015! Sejamos felizes!
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