CAMIONEIROS. Associação de Defensores Públicos alerta consumidores para que não se curvem a abusos
Enquanto governo e transportadores negociam uma saída para a greve encetada há alguns dias, e que já tem medidas judiciais garantidoras do direito de ir e vir nas estradas, é aventada a possibilidade de desabastecimento de angus produtos – inclusive, por exemplo, combustível.
Por conta disso, a Associação dos Defensores Públicos do Rio Grande do Sul está emitindo um comunicado aos consumidores, para que fiquem alertas e denunciem abusos que possam ser cometidos, no que toca a preços além da conta. Mais detalhes dessa postura você tem no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da entidade que congrega os defensores. O texto é de Rita Barchet, com foto de Valter Campanato, da Agência Brasil. Acompanhe:
“Greve dos transportadores – ADPERGS alerta os consumidores sobre os preços abusivos de combustível e outros produtos
A Associação dos Defensores Públicos do Rio Grande do Sul (ADPERGS) alerta a população sobre os abusos que podem vir ocorrer em virtude de um possível desabastecimento de gasolina e outros produtos de consumo. O Dirigente do Núcleo de Defesa do Consumidor e Tutelas Coletivas e Presidente do Conselho Estadual do Direito do Consumidor, Felipe Kirchner, explica a necessidade de não criar um ambiente de pânico para não oportunizar o aumento exorbitante dos preços que chegam até o consumidor.
Kirchner relata que o acréscimo do valor da gasolina tem como consequência um aumento na cadeia de produção, já que esta é centrada no transporte rodoviário. “O consumidor necessita ficar atento não só ao valor do combustível, mas de todos os produtos que ele vai adquirir, a partir de agora”, relata.
Sobre a questão do desabastecimento ele alerta que é preciso diferenciar se é um evento real ou apenas uma queda no estoque em razão dessas manifestações dos transportadores. “É prudente esperar para ver até ponto teremos um real desabastecimento ou apenas um queda no estoque, antes de fazermos uma corrida aos postos. É preciso estar atento para que este cenário não seja propenso aos fornecedores que pretendem aumentar abusivamente o preço do combustível. E nesses casos a população deve denunciar órgãos de proteção do consumidor”, ressalta.
Até o atual momento, 54 trechos do Rio Grande do Sul estão bloqueados pelos caminhoneiros que reivindicam a diminuição no valor do combustível. O Governo Federal inicia, hoje, as negociações entre caminhoneiros e empresários do setor.”
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