LUNETA ELETRÔNICA. Bronca de Diniz, currículo escolar, Marcha para Jesus e Semana do Bairro Dores

Por Maiquel Rosauro
* O líder do PT no Legislativo santa-mariense, Daniel Diniz, criticou as ações (ou a falta delas) da Secretaria de Infraestrutura.
* Em seu perfil no Facebook, o petista disse que falta planejamento e organização na pasta comandada por Paulo Roberto de Almeida Rosa.
* “Existem verdadeiras crateras que os motoristas precisam trafegar a 10 quilômetros por hora. A atual gestão da Secretaria de Infraestrutura não sabe cuidar das ruas da cidade, não sabe fazer o básico”, disse o parlamentar.
* A Secretaria Estadual de Educação começou a receber sugestões sobre novo currículo escolar. Podem participar da consulta pública educadores das redes estadual e municipal e de escolas privadas.
* A iniciativa, promovida pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e pelo Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe-RS), tem o objetivo de criar uma base comum curricular integrada, trabalhando temáticas regionais como história, cultura e diversidade étnico-racial, de forma complementar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
* Interessados devem se cadastrar no site Novo Referencial Curricular Gaúcho.
* A Marcha para Jesus, que ocorre nesta terça-feira (1º), na Gare, está inclusa no Calendário Oficial do Município, conforme a Lei Municipal 5557/2011.
* A Lei 5557/2011 também institui que, na primeira semana de maio, o município comemora a Semana Municipal do Bairro Dores.
Daqui a pouco os maria vai com as outras marias, vai ter tanta semana das comunidades que vai faltar semana no calendario anual….tudo para ser o pai ou mae da lei…..é para isto que pagamos quase 30 mil por mes para cada edil….
Hummm,,,, Isto cheira a urina de cobra peçonhenta. A versão oficial, pelo que me lembro, era que não existe grana para ajeitar os buracos da cidade. Seria necessário o Casarão da Vale Machado terminar de votar um plano destes para poder pleitear 50 milhões em Brasília para começar a dar um jeito no problema.
Questão é credibilidade, entre alguém que terminou o segundo grau sabe-se lá como e alguém que tem uma carreira que demanda mérito não é necessário muito tempo para escolher em quem acreditar.
Sindicato querendo montar currículo já se sabe onde vai parar.