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DEMOCRACIA. Em filme, mulheres torturadas pela ditadura militar fazem relato emocionante e doído

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Bem apropriado para o momento em que uns e outros esquecem o que é viver num regime autoritário e até o pregam como “solução”. O Brasil viveu isso, sim. E nem faz tanto tempo. Também nesse sentido, é bastante oportuno o que acontecerá na quarta-feira, no retorno do evento “Cultura na Sedufsm”, da Seção Sindical dos Docentes da UFSM.

Para saber mais da promoção, que nesse caso também tem a parceria da Pró-Reitoria de Extensão e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, confira o material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com imagem da J. Adams Propaganda. A seguir:

Cultura na Sedufsm debate filme “Que bom te ver viva”

O projeto Cultura na Sedufsm será retomado no próximo dia 18 de março, às 19h. A 65ª edição apresentará o filme “Que bom te ver viva” e um debate logo a seguir, a partir dos comentários da professora Bia Oliveira, do departamento de Direito da UFSM. A película consta da programação da 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul, que está sendo posta em prática pela UFSM, até o fim do mês de março.

O longa-metragem que será exibido é um documentário datado de 1989, dirigido por Lúcia Murat, com duração de 95 minutos. Ele baseia-se nos depoimentos de mulheres que participaram da militância política de esquerda no Brasil entre o final dos anos 1960 e o início dos anos 1970 e foram torturadas após serem capturadas pelas forças da Ditadura Militar. Há também depoimentos de parentes, amigos e colegas, imagens que registram o cotidiano familiar e/ou do trabalho contemporâneo à realização do filme, bem como fotos e material jornalístico da época da repressão política.

A 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul, que é uma promoção da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República em parceria com o Ministério da Cultura, ocorre em todas as capitais brasileiras e em outros mil locais, país afora. Em…”

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Um Comentário

  1. Já vi esse filme duas vezes e precisamos sempre vê-lo de novo para "Nunca" esquecer as atrocidades da ditadura.Estarei lá para ver mais uma vez e continuar lutando pela Democracia.

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