DO FEICEBUQUI. O desabafo contra senhorias e as doutorias. E tem também Wildner e a “santa” Marina

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

TEM MOMENTOS…

…assim que fico muuuito faceiro por ser burrinho.

Afinal, pelo que percebo, ainda bem que nem sei quem é esse tal de Wildner.

Só o que sei é que ele não é centroavante. Parece!

ESCUTANDO…

…Marina Silva (na foto acima, de reprodução), desconfio estar diante de uma santa. Quicoisa!!!

Ainda bem que santos são de outro plano.

EM TEMPO: a campanha dela a Presidente também recebeu financiamento da JBS/Friboi. Ah, e da Odebrecht igualmente. Mas a santidade, sabe como é…

DESABAFO DO VETERANO

Sempre aprendi e difundi, nas redações que estiveram sob minha coordenação e liderança, que NÃO EXISTE doutoria nem senhoria no jornalismo.

Quem trabalhou comigo sabe da minha briga, cada vez que via um “senhor” ou “doutor” antes de qualquer nome citado em matéria. Afinal, a fonte é médica, militar, professora e não doutora ou capitã ou senhora. Ponto.

Quer dizer, ponto e vírgula.

Hoje vale tudo. Não apenas senhoria e doutoria, mas até outras coisas esdruxulas como pastoria e coronoleria e quetais.

Nos espaços que escrevo e controlo, ainda permanece a máxima. Mas, cada vez mais, me decepciono e me conformo em ser gota no oceano.

Mas resisto. Ah, resisto. Com o que me resta de bravura