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SALA DE DEBATE. O “tô nem aí” popular para a Copa do Mundo e as eleições. Ah, e ainda a Toxoplasmose

Este editor na mediação e os convidados desta quarta: Ricardo Blattes, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro

Uma quarta-feira com três temas principais e, claro, seus subsidiários. Foi assim o “Sala de Debate”, Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Com a mediação deste editor, participaram os convidados Ricardo Blattes, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro. E, enfim, o que eles discutiram?

Para começar, a aparente falta de interesse (diferente de outros episódios semelhantes) da população em relação à Copa do Mundo da Rússia, que inicia em menos de 10 dias, e às eleições gerais, inclusive com a escolha do Presidente da República, dentro de quatro meses. E também, claro, o surto de Toxoplasmose, com a ênfase para o atraso (e a provável judicialização) no envio de medicamentos por parte do Governo Federal.

 

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8 Comentários

  1. No caso do acordo ambiental o acordo não foi homologado provavelmente porque os 50 mil foram insuficientes, tinha que gastar mais e não devolver dinheiro.
    Mentalidade burocrática típica dos advogados. Se o fiscal encontra alimentos mal armazenados ou com validade vencida é necessário ficar 10 anos discutindo no judiciário? Deixa-se aberto e não se divulga o nome dos estabelecimentos, o processo corre e eles continuam a armazenar errado e vender coisas vencidas. Vide o caso do leite adulterado. Padrão brasileiro é ser pego com a mão na butija e continuar a delinquir.

  2. Gostem ou não, a lei afirma isto ‘As partes podem retratar-se da proposta, caso em que as provas autoincriminatórias produzidas pelo colaborador não poderão ser utilizadas exclusivamente em seu desfavor’. Tem mais: ‘A sentença apreciará os termos do acordo homologado e sua eficácia’.
    Atacando a lava a jato e bancando o Joãozinho do passo certo.
    Monstro que vai devorar, bicho-papão não existe. A grande maioria dos casos que acabam no judiciário é o que deu errado. Causídicos eventualmente lidam com o esgoto da sociedade. A grande maioria da população nunca vai precisar de um advogado ou de um defensor público durante a vida. Este tipo de ameaças levam a nada.
    Molusco falou em denuncismo e a papagaiada já saiu repetindo. É o MSP, movimento dos sem personalidade.
    Nada estatal funciona direito, queriam que não houvessem vazamentos?

  3. Advogados chorando as pitangas. Como os empresários estão sempre reclamando.
    Petistas acham que repetindo sempre a mesma coisa vai ficar mais verdadeiro ou alguém vai se convencer.
    Molusco esta preso devido ao processo do tríplex. Fim da história.
    Processo judicial brasileiro é de uma burocracia bizantina. Advogados ganham dinheiro com isto. Judiciário está perdendo a função de pacificação social. Advogados querem preservar os anéis, vão acabar perdendo os dedos.
    Direito e moral, a influência de um no outro, é objeto de muitas teses filosóficas. Não cabe no comentário.
    Advogados quando negociam os honorários muitas vezes também é com ‘bandido’. No caso de traficantes, o dinheiro sai de onde? E o advogado não precisa fiscalizar a origem dos recursos.
    Delação é um ‘contrato’, delator tem outras obrigações além de ‘abrir o bico’.

  4. União está querendo que o município pague a conta, problemas como o de Santa Maria aparecem todos os dias em Brasília. Ressarcimento sempre pode ser adiado. Alás, se procurar um pouco encontra-se ações contra o SUS em que a União não faz o repasse e o juiz condena o município a fazer o atendimento. Palavras mágicas: mínimo existencial.
    Valeu o berro no começo do último bloco, sujeito levanta o volume porque alguém fala baixo e o outro bloco começa com um berro.

  5. Getúlio estava a frente de seu tempo. Hoje só temos gente olhando no retrovisor tentando corrigir o passado, inclusive querendo imitar Getúlio. Como se para chegar na idade do ferro fosse necessário passar pelo neolítico e pela idade do bronze antes.
    ‘O Brasil que nós queremos’ é o que o Papai Noel vai trazer no trenó. ‘Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer por ele’ é coisa de americano e nada do que vem de lá presta. Nada a ver com os picaretas que pregam nacionalismo hoje em dia.
    Infectologistas fumaram o cachimbo da paz com o pessoal de saúde da prefeitura.
    Alguém mencionou as palavras mágicas, ‘reserva do possível’?
    Editor ‘brabinho’ rende boas risadas, esqueceu que todo mundo no programa manja de direito mais do que ele e a procuradora do município também.

  6. Foi a Lava a Jato que desorganizou as eleições, não foi a corrupção. Alás, não houve corrupção, o dinheiro da Petrobrás é que nem naftalina, evapora.
    Citando Dilma, a humilde e capaz, ‘Podemos fazer o diabo na hora da eleição’. Não se discutiu segurança pública (exemplo) não sem razão.
    População em geral tem um conhecimento muito superficial dos problemas logo não tem como avaliar as propostas. Decide na última hora de acordo com a cara do sujeito.
    Getúlio como ditador faz os milicos parecerem um grupo escoteiro.
    CLT é uma compilação de leis sistematizada. Carta del Lavoro era principiológica, sintética, nem toda a legislação trabalhista italiana estava lá.

  7. Rola um boato de que o dono da Riachuelo estaria sendo apoiado pela Universal. Não consegui confirmar ou negar a informação.
    Ultimas alterações na legislação eleitoral. Financiamento público aprovado pelos partidos de esquerda, PT e PCdoB inclusive. A outra lei teve o mesmo tratamento, aprovada inclusive por PT e PCdoB. PSOL e outros votaram contra. Logo a história de que ‘os conservadores organizam a eleição’ é balela. Não é difícil recuperar a tramitação de uma lei no Congresso.
    Petistas defendem voto em lista (editor acompanha o partido dele), um bom motivo para ser contra.

  8. Tempos são outros, se foi sempre assim não quer dizer que vai ser assado no futuro. Ou cozido e frito.
    População (ao menos boa parte) está com raiva da política. Perigoso. E tem gente que não está nem ai.
    Jogos da Liga dos Campeões são muito melhores.
    Não ficou muito clara a idéia da debatedora, mas há controvérsias. 75% do ICMS paulista fica com o governo estadual. Destes 9,5% são destinados às universidades. Mesmo não sendo feito o repasse total é muito dinheiro. Mesmo assim muitos professores (o sistema quase quebrou anos atrás, excessos de gastos, ampliações mal planejadas) esperam o tempo mínimo para se aposentar e depois se transferem para a iniciativa privada. Acontece nas federais também.

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