“…há quem não veja fundamento em pessoas que curtem e estudam livros e filmes que abordam um universo mágico. O principal argumento é que se dedicar a conhecer um mundo fantástico seria um modo de fugir da realidade. Concordo com a ideia, pois acredito que nenhum ser humano equilibrado passa a vida toda com os pés cravados no chão. Um pouco de sonho acalenta nossos dias e ajudam a encarar o tal “mundo real”.
Porém, acredito que o público que fica ansioso pela estreia de novas temporadas repletas de dragões ou que vai até a livraria conhecer os novos capítulos da saga de um bruxo é privilegiado. Por trás de toda a fantasia, há uma matéria-prima conhecida: a vida. Os animais podem até…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Mundo da fantasia”, da jornalistaBianca Zasso,colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
Muito boa série. Mistura de "Senhor dos Anéis" com "Roma" e pitadas de outras séries.
Problema do audiovisual brasileiro sempre foi o roteiro. Quando não é luta de classes, é um existencialismo meio tosco. Ou então comédias requentadas. Não conseguem uma identidade própria. Preferem copiar o cinema europeu e torcem o nariz para o cinema americano que usa "truques", é só para consumo.
Com a importância crescente das séries de tv, o cinema vira mais entretenimento, mas uma coisa no audiovisual ianque não muda. O "contrabando". GOT discute luta de classes, família, minorias, existencialismo e muitas coisas mais. E é entretenimento.
O audiovisual nacional abandonou qualquer tipo de sutileza. E não é grana que faz um bom filme. Para dar um exemplo, o "Ten" do Kiarostami é um baita filme.