DO FEICEBUQUI. A defesa ou ataque ao tal de “foro privilegiado”, de acordo com as conveniências. Aí, não!
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Acompanhe:
NÃO LEMBRO…
…nem remotamente de odiar algo ou alguém. E não lembro meeesmo.
MAS ESTOU…
…mudando esse nobre e civilizado jeito de ver a vida cada vez que assisto (e como tem sido comum, pelo menos na TV fechada) a propaganda do trivago.com.br.
Argh!
VOCÊ É…
…contra ou a favor do “foro privilegiado” para políticos com mandato?
SÓ NÃO VALE…
…ser contra ou a favor conforme as conveniências, como acabei de conferir num grande colunista da “Folha de São Paulo” – que já foi pró e hoje é contra. Isto é, quando for para ferrar um político, melhor que seja pelo Supremo. Agora, para liberá-lo, quem sabe uma primeira instância (e suas amplas possibilidades de defesa) pode ser interessante. Ou vice-versa. Coerência, gente. Será que é pedir muito?
PERDÃO, mas é ou não é. Ponto!
EM TEMPO: sou contra o “foro privilegiado”. Hoje. Como fui ontem. E provavelmente serei amanhã.
POUCAS…
…coisas, muito poucas mesmo, são mais emocionantes do que um estádio de futebol completamente lotado.
PS. momento algo nostálgico de um repórter esportivo “aposentado”.
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