DO FEICEBUQUI. Missa no horário de missa. Ah, e o ‘bolo’ do secretário, Dia do Trabalhador e festa do livro

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

PELO QUE…

…acabo de descobrir, o Grêmio estreia no Campeonato Brasileiro, em 10 de maio, domingo, às 11 da manhã.

VAMOS…

…combinar: esse pessoal da CBF anda me ouvindo (ou me lendo) nos últimos anos. Afinal, missa tem que ser no horário de missa. Ponto

É ISSO, ENTÃO...

…No Dia do Trabalhador não tem qualquer atividade, ao que se saiba, massiva de entidades ligadas aos dito cujos.

NO ENTANTO,…

…Santa Maria conviverá (e não tenho problema algum com isso, plis) com duas atividades que estão mais para religiosas do que políticas.

UMA é a “Romaria do Trabalho”. OUTRA é a “Marcha para Jesus”. E usarão ambas o centro da cidade. Claro que a primeira começa às 2 e termina às 4 e a segunda começa nesse horário e acaba às 6.

RESUMINDO: os políticos estarão nas duas. Pois, além de, nessa hora, todos serem tementes a Deus, não são bobos.

PS. As duas atividades implicarão em interrupções no trânsito. Quer dizer…

A FESTA É DO LIVRO

Quem vai à Feira do Livro a partir das 5 da tarde pode se debruçar sobre um punhado de lançamentos de obras (com direito a autógrafo dos autores). São mais de 120, até 10 de maio. Hoje (29 de abril) estive lá. Não consegui fazer foto de tudo, mas vou registrar dois momentos.

1) Gestão e Produção Cultural, com um punhado de autores se esfalfando para atender à àvida clientele. São eles, em ordem alfabética (sim, melhor não ferir suscetibilidades.. kkkk): Darciele Menezes, Fabiana Pereira, Flavi Ferreira Lisboa Filho, Jones Machado e Rose Carneiro. Todos na foto. Quem quiser, claro, pode marcar todos.

2) Poesia do Brasil. Um grande número de bambambans nesse superantologia. E um santa-mariense: Máucio, que papeia com Tania Lopes, antes de autografar. Enquanto isso, Márcio Bernardes e mais gente esperam.

ESSE É O NOME!

O secretário estadual de Cultura, Vitor Hugo Nunes da Silva, não virá mais participar do evento paralelo à Feira do Livro, “Livro Livre”. Ele estaria aqui amanhã para debater a política de Cultura do Estado.

Noticia-se que a alegação para o ‘bolo”, dada pela assessoria, seriam “questões de agenda”.

Mmmm… Esse é o nome, então?