Artigo.Bruno Lima Rocha, senadores e seu comportamento político de vereador em larga escala
..Mais uma vez a câmara alta do parlamento brasileiro presta um grande desserviço. Não falo especificamente da gestão do arenista José Sarney na presidência da casa, mas da descoberta dos atos secretos. Na verdade, o que houve foi uma abertura de mais uma caixa preta do trato da coisa pública com mãos e intencionalidade privadas. Ao trazer para o público consumidor de jornalismo político os desmandos das medidas administrativas, os senadores que vêm controlando a Mesa nos últimos 14 anos nos oferecem a materialização do conceito das prebendas privadas sendo extraídas na fronteira da legalidade e de dentro dos recursos coletivos manipulados por este Poder. Além de dar mau exemplo, levantam outro véu de complexidade. Queimaram mais uma medida que costuma ser aplicada para outros tipos de negócios de Estado…
O parágrafo acima é parte do artigo Os segredos do Senado brasileiro comparados com Camelot, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos instantes. Confira!
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.