IMPRESSA. Na coluna desta terça, a ‘transitoriedade’ na liderança do Palacete da SUCV no parlamento. E…
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 7 de abril, no jornal A Razão:
Schirmer, Gehm e liderança transitória
A sessão desta terça é a primeira, após muito tempo, em que o líder do governo não será João Carlos Maciel (PMDB). Antes do feriadão, o prefeito Cezar Schirmer oficiou a Câmara que Cezar Gehm (PMDB) é quem representará os interesses do Palacete da SUCV no parlamento.
O interessante nem é exatamente a troca, de resto previsível, por conta do fato de Maciel ter sido sempre um, digamos, instável defensor da Prefeitura. O que chamou a atenção foi o caráter de transitoriedade dado pelo prefeito ao novo líder.
Estaria pensando Schirmer em algum tipo de acordo, quem sabe com outra sigla governista? Ou simplesmente estaria indeciso acerca de Gehm? São interpretações possíveis, convenhamos.
Mas também é preciso considerar que os interinos do prefeito no secretariado acabam ganhando status de permanente, tanto que demoram as escolhas de titulares – viu-se isso várias vezes, nos últimos seis anos. Logo…
TUCANOS
APENAS O PRIMEIRO ‘ROUND’ SERÁ AQUI
Está com jeito de disputa em dois tempos, a que travam os deputados Jorge Pozzobom e Marchezan Jr. Uma será na convenção municipal de 10 de maio e tem como meta o controle do diretório local. Nessa, ao que tudo indica, Pozzobom levará a melhor com alguma facilidade. Tem ampla maioria – a dúvida é se suficiente para impedir o adversário interno a ter participação no Diretório.
TUCANOS
JÁ O SEGUNDO SERÁ EM 7 DE JUNHO
Quadro provavelmente diferente se terá em 7 de junho, na convenção estadual. Lá, serão os próprios Marchezan e Pozzobom, segundo indica o noticiário, que se digladiarão pela presidência do tucanato gaúcho, com vantagem para o deputado federal. Mmmmm…
MEDICARO
COMO SE DIZ, A DOR ENSINA A GEMER
Foi necessário uma operação da Polícia Federal, já em sua segunda etapa (haverá uma terceira?), para que os organismos de Estado resolvessem mudar os procedimentos e ampliar os controles sobre a compra de medicamentos de grande custo financeiro. Bueno, antes tarde do que mais tarde. Mas, e em outros setores, que não a área da saúde, o mesmo acontece? É só uma pergunta, que ninguém se ofenda.
PSB
A DIVERGÊNCIA SE TORNA BEM ÓBVIA
Bastou uma fonte da coluna, que é, creia, do diretório do PSB, falar em saída do governo da comuna, para os que pensam diferente se manifestarem. Resumo da ópera: o partido não é grande, mas suas divergências internas talvez sejam. Talvez.
OBSERVAÇÃO: as fotos que ilustram essa nota são de Renata Grzegorek/AICV (Gehm) e Arquivo A Razão (Maciel)
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