Arquivo

Nome de sala. Muita emoção, na homenagem à memória do polemista Joél Abílio Pinto dos Santos

Não se poderia esperar outra coisa, tratando-se da figura de Joél Abílio Pinto dos Santos. Muita emoção marcou a homenagem à memória dele, que morreu há pouco mais de um ano. Foi inaugurada, no prédio do Centro de Ciências Sociais e Humanas, da UFSM, uma imagem com o nome do professor do curso de História. O relato a seguir (e a foto) é de Fritz Nunes, da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. Confira:

 

“Emoção na homenagem a Joél, o “adorável ranzinza”

 

A noite desta quarta, 18, foi de inauguração de uma sala no prédio do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH), no campus da UFSM. Mas, não era uma simples inauguração, com um mero descerramento de placa. Foi a concretização de uma homenagem a uma figura inesquecível entre os docentes: Joél Abílio Pinto dos Santos.

 

A sala do curso de Pós-graduação em História do Brasil recebeu o nome de um cidadão que, além de educador, era um atuante sindicalista e, algum tempo antes de seu falecimento, se destacava como comunicador de emissoras de rádio e até mesmo de televisões locais. A homenagem foi organizada pela direção do CCSH, departamento de História e Seção Sindical dos Docentes (SEDUFSM).

 

Para o presidente do sindicato, professor Sérgio Prieb, nada mais justo que homenagear o professor Joél com o nome de um local onde se processará o debate e a polêmica. O vice-reitor da UFSM, professor Felipe Muller, disse ser impossível falar de Joél sem ficar com a voz embargada. Para ele, uma definição apropriada e que disse ter ouvido do jornalista Candido Otto da Luz era de que Joél era um “adorável ranzinza”.

 

Já o diretor do CCSH, professor Rogério Koff, ressaltou que a homenagem já estava atrasada no tempo e que não se podia omitir o fato de que a geração atual de docentes aprendeu muito com Joél. Num tom de reverência, mas sucinto, também falou o professor Vitor Biasoli, representando a direção do departamento de História.

 

Tanto nos discursos como no momento em que a placa foi descerrada se podia perceber vários rostos marcados pela emoção. Dezenas de estudantes prestigiaram o ato público. Integrantes históricos do Movimento Docente, entre os quais os professores Clovis Guterres, Ricardo Rondinel, Paulo Burmann e Diorge Konrad, se fizeram presentes. Dentre as expressões mais emocionadas eestavam a da professora do curso de História, Silvana Grunewaldt e da filha de Joél, Luizele Leal Santos, que compareceu juntamente com o esposo, Marco Mattei Santos.

 

Luizele descerrou (foto) a placa acompanhada do diretor do CCSH, Rogério Koff. Após a inauguração, houve uma palestra sobre “Maio de 1968”, com a professora de História da USP, Maria Aparecida Aquino e, logo em seguida, um coquetel.”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa da Sedufsm.

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo