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UFSM. Docentes e técnicos paralisados. Os primeiros apenas nesta quarta. Os segundos até esta quinta-feira

Técnicos começaram seu movimento nesta terça, com ato no arco de entrada do Campus
Técnicos começaram seu movimento nesta terça, com ato no arco de entrada do Campus

É a campanha nacional dos servidores públicos em geral e dos trabalhadores nas universidades federais em particular. No caso dos técnico-administrativos, a paralisação dura três dias e COMEÇOU  nesta terça (vai até quinta), impedindo o funcionamento de alguns importantes setores da UFSM, como é o caso da Biblioteca Central.

Já os docentes têm apenas um dia de parada, nesta quarta-feira. Mas a mobilização da Seção Sindical dos Docentes inicia bem cedo da manhã, com uma panfletagem, como mostra o relato da assessoria de imprensa da entidade. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto da Assufsm/Divulgação. A seguir:

Docentes da UFSM paralisam nesta quarta, 8

…Os professores da UFSM paralisam por 24h nesta quarta, 8 de abril. A decisão de paralisar foi tomada em assembleia no dia 25 de março e atende a uma solicitação do Fórum de Entidades de Servidores Federais, do qual faz parte o ANDES-SN, dentro das jornadas de lutas dos SPFs.

A Sedufsm está convidando os docentes para uma manifestação, a partir das 7h, no arco de entrada do campus, em Camobi, quando será realizada uma distribuição de panfletos, que enfatizam a defesa da educação pública e apelam para que o governo reabra a negociação com os servidores federais. Na parte da tarde, a entidade se une à Assufsm numa discussão sobre a Ebserh. Os panfletos também serão distribuídos nos campi do Cesnors, em Frederico Westphalen e Palmeira das Missões.

Conforme o texto apresentado para a reflexão da categoria, as perdas dos professores federais devem chegar a algo entre 8% e 10% até o final de 2015, sem perspectiva de correções. Isso porque em audiência com dezenas de entidades de servidores, no dia 20 de março, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, descartou atender a pauta apresentada pelo funcionalismo, além de empurrar o início das negociações para o mês de maio. Durante o encontro, Barbosa foi taxativo ao dizer que qualquer proposta salarial depende do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro também ressaltou que dentre as metas do governo está a redução do tamanho da folha de pagamento em relação ao PIB.

Para o presidente da Sedufsm, professor Adriano Figueiró, o discurso dos integrantes do governo falseia os dados, já que, por exemplo, no que se refere ao comprometimento da folha em relação ao PIB caiu de 4,6% em 2004 para 4,1% em 2015. Enquanto isso, a União comprometia 42% do orçamento para pagar a dívida em 2005, mas agora, esse percentual já está pela casa dos 47%. “Os números comprovam que o problema do país são os recursos drenados para o sistema financeiro, por isso, vamos dizer ao governo que não pagaremos a conta da crise”, exclama Figueiró…”

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