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Feira cancelada. A economia solidária merecia mais respeito, mostra artigo de Gilson Piber

 “…A mobilização organizada de alguns setores, entre eles o da economia solidária, deveria merecer mais valor e respeito. O Projeto Esperança/Cooesperança, braço do Banco da Esperança e ligado à Diocese de Santa Maria, gera trabalho e renda para milhares de pessoas na região central do Estado. Traz esperança, semeia a fé e transforma vidas. Dá dignidade e recupera a autoestima dos participantes.

 

Os eventos do cooperativismo e da economia solidária deveriam transcender qualquer embate nas esferas executiva, legislativa e judiciária. Mas isso não ocorreu. Lamentavelmente, a economia solidária não foi vista como um instrumento de inclusão social, de geração de trabalho e renda, de dignidade humana, de solidariedade e de cidadania.

 

Quando lembrarmos de 2009, vamos nos remeter ao ano em que as feiras que colocavam Santa Maria no mapa mundial como referência na prática do cooperativismo e da economia solidária, fazendo um real contraponto ao capitalismo que prioriza o lucro em detrimento da força de trabalho humana, não foram realizadas. A mística da frase “uma outra economia acontece” acabou barrada na justiça, tendo a Gripe A (H1N1) como âncora-causa…”

 

Os parágrafos acima fazem parte do artigo “Sim, nós podemos”, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestre em Ciências da Linguagem pela Unisul (CP). Piber é colaborador semanal deste sitio. Para conferir o texto na íntegra basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado. Ele foi postado nesta terça-feira. Boa leitura!

 

 

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