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O “dossiê”. Em vez de minar, oposição “à deriva” pode fortalecer Dilma, sugere Luciano Ribas

“…Antes das acusações que trouxeram seu nome para o centro do debate político, a ministra Dilma Roussef figurava como um forte nome para representar o PT na disputa de 2010, mas não tinha um estatuto de candidata natural. Mais, frente a quem decide mesmo uma eleição, que é o “povão”, a ministra não era ainda percebida como “a candidata do Lula”, status que, imagino, até o mais renhido e irracional oposicionista sabe ser um tremendo ponto de partida numa disputa política.

 

Pois os gestos do presidente Lula de defesa da ministra Dilma falam por si e não apenas para nós, que nos julgamos informados. Agredida pelos mais ativos membros do tucanato-pefelismo (ou seria agora do demo-tucanato?), a “mãe do PAC” é defendida ostensivamente pelo presidente mais popular da historia do país, cuja imagem sobreviveu sem arranhões entre o seu eleitorado à tempestade do mensalão e que se reelegeu de forma triunfante em 2006…”

 

                       

Os parágrafos acima são parte do artigo “A oposição à deriva”, do colaborador semanal deste site, Luciano Ribas. E que foi publicado ns manhã desta terça-feira. Basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!

 

 

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