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EM PRIMEIRA MÃO. Secretário de Schirmer está demissionário. Saiba quem é

Foi ontem, logo após uma tensa reunião, no palacete da SUCV, com meia dúzia de secretários e sobra de cobranças para todos os presentes, por parte do prefeito Cezar Schirmer – insatisfeito com a falta de resposta a projetos que transitam há muito tempo, na administração municipal.

Resultado: o Presidente do Escritório da Cidade, com status de secretário, Júlio Rasquin, pediu o boné. Formalizou seu pedido de demissão. Por enquanto, não foi aceito por Schirmer. Que, segundo fontes bastante próximas ao prefeito, ainda admite que possa haver uma reversão, embora a considere bastante improvável.

De todo modo, já há especulações sobre substitutos. Afinal, embora filiado ao PP, do vice-prefeito (e secretário de Saúde) José Farret, a escolha de Rasquin se deu por conta da cota pessoal do prefeito.

As razões para a saída? Sobre isso, a mudez impera, mas o fato é que o clímax foi o encontro da tarde/noite de ontem. E, há poucos dias, um grupo de construtores reclamou da morosidade de algumas medidas da prefeitura. Mais? Todo mundo fez boca de siri.

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15 Comentários

  1. Coloca o Marcelo Bisogno esse é o cara resolve tudo solução de casa. Cezar Papagaio no transito, Ovidio coordenador do PA.

  2. Prezados!
    Encerro minha breve participação nesse debate democrático perguntando onde se encontra a Ouvidoria da prefeitura? Foi divulgada com “pompa e circunstância” pelo chefe do executivo, mas, efetivamente, até o momento está SURDA. A Ouvidoria também é um instrumento de gestão que pode, também, auxiliar no melhor funcionamento do Escritório da Cidade.
    Saudações Republicanas.

  3. Se efetivar-se, a saída de Júlio Rasquin do Escritório da Cidade será lamentável. Com todas as limitações de gestão o município, Rasquin optou por apoiar-se nos técnicos da sua autarquia. Cujos os profissionais são poucos, e alguns ainda padecendo de excessivo academicismo e outros elaborando projetos sem sair do google.
    Na minha opinião o Escritório da Cidade ainda não encontrou como instituição, sua vocação e sentido na administração. Vira e mexe bate cabeça com as obras e a mobilidade urbana.
    Pior de tudo é que saindo Rasquin, pessoa gentil, mas sem muitas luzes, o Escritório da Cidade fica pior do que já tava.
    Para fechar o setor de projetos da prefeitura mais parece uma casa muito engraçada, “não tem teto, não tem nada”.

  4. @ Luiz Fernando Pacheco!! Bom comentario. Lucido,pontual e inteligente. AGILIDADE!!É o que solicitam.Nada a ver com “se meter na administração” como disse uma internauta. Construir,gerar empregos, enfim movimentar a economia é o bem maior para a sociedade.O Poder Publico Deveria ter uma visão maior das coisas.AGILIDADE LEGAL!

  5. Perda para a dministração. Um dos mais respeitados profissionais da área. Se mais não faz é porque certamente não lhe dão condições.

  6. Primeiramente gostaria de parabenizar o eng Júlio Rasquin pelo trabalho desenvolvido, principalmente diante das condições de trabalho lhe proporcionadas, e tbém pela vontade de colaborar no setor público, deixando de lado sua atividade profissional,onde é muito respeitado.
    Qto a opnião de alguns de que o setor da const civil quer vantagens e não respeitar as leis, eu respeito mas discordo totalmente, pois as manifestações do setor nunca foram contra as leis, pois lei se cumpre, mas sim qto a demora na análise dos processos que chegam a levar meses, prejudicando apenas quem constrói de maneira legal e não os responsáveis por obras clandestinas, que não reclamam de nada.

  7. @rosane
    Opinião 1:
    Esse presidente com status de secretário não é grande coisa, e isso é opinião corrente faz muito tempo.

    Opinião 2:
    O setor da construção civil de Santa Maria se considera uma “casta” acima do bem e do mal. Criaram, ao longo do tempo, uma idéia errada que Santa Maria precisa deles, quando o que acontece é exatamente o contrário.

    Opinião 3:
    A burocracia pública – assim como a maioria da população – tem mesmo que “matar um leão por dia”, portanto, chega de sonhar com “estrutura” ideal, porque – infelizmente – não vai ter nunca mesmo.

    No mais, somando tudo isto, parafraseando Lulu Santos (em Assim caminha a humanidade), é assim que anda Santa Maria: “com passos de formiga e sem vontade”.

  8. Até quando os construtores de santa maria vão continuar se metendo na administração???
    O problema não é a morosidade na resposta a projetos em andamento! O problema é a falta total de investimento na estrutura da Superintendência de Análises de projetos e Vistorias. Este setor está perdido no período jurássico! Os engenheiros não tem nem computadores para trabalhar, o mobiliário existente está se desmanchando, as salas não são adequadas. O volume de projetos que chegam diariamente para análise é espantoso! A legislação existente para analisar grandes projetos é muito extensa e por este motivo a análise por projetos deve ser minuciosa.O descaso da Administração com este setor tão importante para a prefeitura é gritante. Quanto às vistorias, nada muda. Não há veículo suficiente para o número de vistorias, não há fiscal em número suficiente para a demanda. em resumo: os servidores deste setor têm que matar um leão por dia e mesmo assim é mais fácil culpá-los do que tentar resolver este problema.

    OBS: Quanto aos senhores construtores, o que eles deveriam fazer é cobrar mais investimentos da gestão para facilitar o trabalho dos servidores que trabalham neste setor. Mas o que eles querem mesmo é construir de qualquer jeito sem que a legislação atrapalhe!!!!

  9. Os construtores, com isso, querem mostrar ao Prefeito que castelo de cartas não resiste mais que 4 anos. Não vão poupar o alcaide, afinal são dos maiores geradores de emprego da cidade.

  10. Prezados!

    Será que a “culpa” é somente do secretário do Escritório da Cidade, pela morosidade de sua pasta?
    A pasta inclui, direta e indiretamente, a máquina administrativa da prefeitura, bem como vários interesses políticos contrários. Dois exemplos: Empresários da contrução civil reclamam da morosidade proposital da administração interna no andamento de seus projetos; projeto do Escritório da Cidade que cuida do ” Uso do Mobiliário Urbano e da Inserção de Veículos de Divulgação na Paisagem Urbana”.
    Penso que falta desde o início da administração municipal, um modelo de gestão profissional e objetivo. Mas, pelo constatado até o momento, o fisiologismo está no topo dos demais interesses Republicanos. Infelizmente, faltam poucos meses para a atual administração dar um NORTE as necessidades dos munícipes da cidade ” coração do Rio Grande”.
    Saudações Republicanas

  11. O motivo para a saída seria a morosidade na resposta a projetos em andamento. Quais? Construtores estariam reclamando…o problema seria a pressão dos construtores?

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