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AJUSTE FISCAL. Aguardam-se novas batalhas nesta semana, no plenário lotado da Câmara dos Deputados

 

Plenário será animado esta semana, com novas votações do ajuste fiscal do governo
Plenário será animado esta semana, com novas votações do ajuste fiscal do governo

A tendência, segundo todos os observadores, é que o governo conseguirá seguir adiante e novas Medidas Provisórias (e até um projeto de lei que tramita em regime de urgência) possam ser aprovadas nesta semana, na Câmara dos Deputados. E talvez até sejam referendadas por uma diferença menos desconfortável de votos – diferente da semana que passou.

No entanto, mais uma vez, especialmente os petistas terão que enfrentar o que seus adversários consideram contradições de um governo que se propõe em defesa dos trabalhadores. É o que se deduz de todas as manifestações, à esquerda e à direita do Palácio do Planalto, a propósito do Ajuste Fiscal proposto pelo governo.

Ah, mas o que vem por aí, nos próximos dias, afinal? Confira no material produzido e distribuído pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Tiago Miranda, com foto de Zeca Ribeiro. A seguir:

Plenário terá nova rodada de votações de medidas do ajuste fiscal

Após concluir na última semana a votação da primeira medida provisória (MP 665/14) do ajuste fiscal, que muda as regras de concessão do seguro-desemprego, o Plenário deve ter mais uma semana para debater o reequilíbrio econômico proposto pelo governo.

Estão na pauta a partir das 16 horas da terça-feira (12), a medida que altera as regras para concessão de pensão por morte e auxílio-doença (MP 664/14) e a que eleva as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (MP 668/15).

A aprovação da MP do seguro-desemprego na última quarta-feira (6) teve diferença de 25 votos, com deputados da base aliada votando contra o governo e parlamentares da oposição apoiando o ajuste. As medidas têm sido criticadas por parlamentares da oposição e da base aliada e por centrais sindicais. Nas últimas semanas, ministros da área econômica vieram ao Parlamento para esclarecer dúvidas e defender as propostas do governo.

Tempo mínimo
O relator da medida provisória 664/14 na comissão mista, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), reduziu de 24 para 18 meses o prazo mínimo de contribuição para que o cônjuge ou companheiro tenha direito à pensão por morte. A medida também exige um tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável. Mas o relatório prevê que, no caso de o segurado morrer antes de completar 18 meses de contribuição, ou se a união tiver menos de dois anos, o parceiro terá direito a quatro meses de pensão…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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