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ASSEMBLEIA. Pozzobom considera “insuficientes” as explicações de ex-secretário, sobre as finanças do RS

Pozzobom: “governo Tarso sem diretriz para resolver problemas financeiros do Estado”
Pozzobom: “governo Tarso sem diretriz para resolver problemas financeiros do Estado”

Como aconteceu com o atual secretário, Giovani Feltes, que foi semana passada, quem esteve hoje na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa foi o ex-secretário da Fazenda, Odir Tonolier. Agora você confere, pelo relato de sua assessoria de imprensa, as impressões do líder da bancada do PSDB, Jorge Pozzobom. O texto é de Thiago Buzatto, com foto de Marcelo Bertani, da Agência de Notícias do Legislativo. A seguir:

 “Pozzobom: “Insuficiência das explicações do ex-secretário da Fazenda demonstram que governo Tarso foi irresponsável”

O líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom, considerou insuficiente os esclarecimentos prestados no final da tarde desta segunda-feira (11) pelo ex-secretário da Fazenda do governo Tarso Genro, Odir Tonollier, sobre a utilização de dinheiro de empréstimos destinados a investimentos para custear a máquina pública.

Convidado para falar à Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, o ex-secretário foi questionado pelo deputado do PSDB, entre outros assuntos, sobre os resultados alcançados pelo governo anterior em relação ao que chamaram de “indução de investimento”, o não pagamento do Piso do Magistério, o que está fazendo em favor da regulamentação da lei que renegocia a dívida do Estado com a União, e o inchaço da máquina pública.

Segundo Pozzobom, as explicações incompletas do ex-secretário demonstram que o Governo Tarso Genro foi irresponsável e não tinha uma diretriz para resolver os problemas financeiros do RS.

“O secretário não explicou porque o Governo do PT gastou, em relação ao Governo do PSDB, 70% a mais com cargos de confiança e 108,7% a mais em diárias. Também não disse porque aquilo que o governo anterior chamou de “indução de investimento”, baseado em utilizar todas as fontes de recursos disponíveis (empréstimos e depósitos judicias), não apresentou resultados satisfatórios. Só em 2014, tivemos arrecadação de ICMS R$ 834 milhões a menos do que o projetado. E novamente os professores ficaram sem saber porque o “pai do piso”, que prometeu durante a eleição que pagaria o Piso Nacional do Magistério, não atendeu a reivindicação dos professores”, afirmou.”

 

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