CAMPEÃS. Teve forrobodó pedetista, bronca do MP e incenso a Pozzobom. Mas ninguém ‘levou’ do Augusto
É batata: o leitor, sobretudo o santa-mariense, se interessa sobre a história da cidade. E mais: sobre a história de gente que faz história. Isso explica que, na semana passada, reportagem sobre o iminente retorno da Cyrilla tenha monopolizado a audiência no www.claudemirpereira.com.br. Como também dá conta da campeã desta semana: nenhuma outra nota foi mais lida que a reportagem que pôs fim a um boato infame: o fechamento de uma legenda santa-mariense, o Restaurante Augusto.
Tudo isso, claro, devidamente apurado e auditado pelo Google Analytics, o aferidor da audiência do sítio (e de todos os grandes portais da internet brasileira). E numa semana em que outras informações pra lá de interessantes, e que chamaram a atenção do leitor. A começar pelo forrobodó no PDT, por conta do entra-não-entra Fabiano Pereira, que dividiu a Executiva do partido e a seção jovem da agremiação. E passando por outros dois temas: o incenso que cobre o tucano Jorge Pozzobom, ao qual todos os antipetistas querem se achegar, e a veemente manifestação dos Promotores de Justiça contestados pela defesa de um dos réus do processo criminal da Kiss.
Bueno, o que não faltou, portanto, foi notas quentes. As cinco mais você confere (e, se quiser, pode reler) a seguir:
1ª – “TRADIÇÃO MANTIDA. Veterano Restaurante Augusto não vai fechar as portas em Santa Maria. Foi só boato”, publicada na madrugada de segunda-feira, dia 18 (AQUI)
2ª – “EPA, OPA! Presidente do PDT desautoriza dirigente da Juventude a falar sobre “caso Fabiano”. E disse mais”, publicada na noite de domingo, dia 17 (AQUI)
3ª – “PARTIDOS. Agora é a direção da Juventude do PDT que mete a colher no caso “entra-não-entra-Fabiano””, publicada na manhã de domingo, dia 17 (AQUI)
4ª – “ANÁLISE. Tucano Jorge Pozzobom vira o “queridinho” dos que temem o PT ou, mesmo, não têm outra opção”, publicada na madrugada de segunda-feira, dia 18 (AQUI)
5ª – “KISS. Promotores cujo afastamento foi solicitado pela defesa de Kiko, afirmam que houve “ma fé” no pedido”, publicada na noite de quinta-feira, dia 21 (AQUI)
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