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CRÔNICA. Márcio Grings e um “revival” – o primeiro jogo de futebol da história dele. E, sim, foi um Rio-Nal

marcio chamada“…Lembro que eu e meu irmão do meio subíamos em uma das árvores do pátio pra dar um bico nas partidas. Um tempo depois, já no finalzinho daquela mesma década, nos mudamos para o Bairro Passo D’Areia, na Avenida Independência, próximo ao Coloradinho. Foi quando meu pai me levou pela primeira vez na Baixada, exatamente no dia de um Rio-Nal. Eu recordo que as arquibancadas de madeira envergavam perigosamente ao balanço dos torcedores. Dava quase pra escutar (ou imaginar) os estalos da madeira nos avisando do perigo iminente. 

Também lembro que segurava firme na mão do meu velho, com medo danado de despencar dali. Como esquecer os picolés de limão comprados de vendedores ambulantes, e do desespero que dava quando o sol derretia rápido demais o picolé e inevitavelmente melecava mãos, pernas, enfim. E aí, eu pergunto: será que da forma como os estádios eram naquela época, eles não seriam bem mais perigosos do que são atualmente? Acredito que…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “Eu me lembro das arquibancadas de madeira”,  escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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