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Crise mundial. Economia brasileira foi a menos atingida, diz pesquisa da OCDE

O Brasil é o país que menos sofreu com a crise econômica mundial, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, dia 12 de janeiro, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com o documento, a economia brasileira teve um recuo de apenas 2,9 pontos e recebeu a classificação de atividade em “declínio”.

 

O estudo, que se baseou em dados do mês de novembro do ano passado, aponta “forte desaceleração” na União Européia, Ásia, Estados Unidos e nas grandes economias emergentes. O levantamento inclui os 30 países membros da OCDE e outras cinco importantes economias que não integram o grupo, entre elas às do chamado Brics – Brasil, Rússia, Índia e China.

 

O índice, considerado uma média dos indicadores econômicos, gira em torno de 100. A OCDE classifica como em expansão economias com índice em crescimento e acima de 100. São definidas como em declínio economias acima de 100, mas com tendência de recuo na atividade econômica. Países com indicadores abaixo de 100, mas em crescimento, são classificados como em recuperação. Já aqueles com índice abaixo de cem, e com economia em retração, são definidos como em desaceleração.

 

O Brasil é o único que manteve classificação acima de 100 no segundo semestre de 2008. Em novembro, índice da OCDE ficou em 101,2 pontos, contra 102,3 em outubro, 103,2 em setembro, 103,9 em agosto e 104,1 em julho.

 

A Rússia foi o país com pior desempenho em novembro. O índice, de 89,8 pontos, é um pouco superior ao da China, mas representa recuo de 13,8 pontos na comparação com o mesmo período do ano passado.

 

Como em praticamente todos os países, a queda vem se acentuando desde julho. Na China o índice ficou em 88,5 – 12,9 pontos abaixo da média de indicadores econômicos de novembro de 2007. Na Índia a desaceleração de novembro foi de 7,6 pontos frente ao mesmo período do ano.

 

Todas as grandes economias mundiais também registraram “forte desaceleração”, com índices abaixo de 100 desde julho.

 

Clique AQUI e leia a íntegra da reportagem de Mylena Fiori, da Agência Brasil.

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