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Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O “comunistão” Obama. E a triste realidade da intolerância, que faz morada na internet

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Sérgio Blattes. Confira:

Obama e Castro: ianques retiraram Cuba da lista de nações que incentivam terrorismo
Obama e Castro: ianques retiraram Cuba da lista de nações que incentivam terrorismo

ESSE OBAMA…

…é mesmo um comunistão, um vermelhão. Que história é essa de dizer (e assinar, por sinal) que Cuba não incentiva o “terrorismo”? O Castro (Raul, irmão do Fidel) não andou distribuindo uns dólares aqui no Brasil, segundo a insuspeita revista Veja?

O MUNDO está mesmo acabando.

PS. Como aqui todo mundo é sensível e lê tudo ao pé da letra, informo: sim, isso foi uma ironia. Uma tentativa, ao menos.

A INTOLERÂNCIA…

…exposta nas redes sociais mereceu excelente reflexão feita pelo amigo Sérgio Blattes:

“AGRESSÕES GRATUITAS.

Impressiona-me a gratuidade com que muitos expressam sua intolerância pelas redes sociais, dividindo o mundo entre nós e eles. Como se entre os nossos só existissem virtuosos e eles não passam de objetos a serem descartados ou eliminados.

Quando esta divisão está relacionada ao futebol, na maioria da vezes, não há maldade, mas apenas “flauta”. Não se pode ignorar, entretanto, que há gente se ofendendo de verdade e até partindo para agressão tão somente porque o outro pertence ao grupo “deles”. O outro não é uma pessoa, mas um ser desprezível.

A política tem sido o maior exemplo desta intolerância. São comuns no facebook postagens agressivas, de mau gosto, que não dizem respeito às ideias em debate, mas buscam atingir o outro enquanto pessoa, desmerecendo-o, aplicando-lhe adjetivos pejorativos.

Normalmente quem reproduz, compartilha, curte este tipo de coisa o faz desavisadamente, talvez com boa intensão, sem se dar por conta que numa rede social devemos nos comportar como num salão social. Não se pode simplesmente, numa recepção social, sair aos berros chamando de burros, estúpidos, os que pensam diferente. Da mesma forma nas redes sociais, é preciso compreender que (isto é o normal) nem todos os “amigos” listados pensam da mesma forma.

Quando alguém critica pejorativamente os que torcem pelo meu time estará me atingindo também. Quando avacalham os integrantes de meu partido ou da minha religião estarão me atingindo igualmente. Isto, no mínimo, é falta de educação.

Agora pense o que eles dizem de nós!

Nós estamos certos?

Não interessa quem sejamos nós. Sempre estaremos de um determinado lado e precisamos estar conscientes de que a mesma rua que sobe também desce.

Sejamos mais cordiais, menos agressivos.”

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4 Comentários

  1. Não desqualifico o editor, só destaco o fato de existirem fortes indícios de uma militância latente nas atitudes e declarações dele. Criticar atitudes e idéias não é desqualificar.
    Nunca me declarei cansado (atribuir a alguém declarações que não foram feitas), nem "vivo de desqualificar os outros" (desqualificação óbvia). O epíteto "comentarista mor" tem o mesmo objetivo. Nota-se que o envio da grana para Cuba não foi negado, o possível financiamento irregular não foi rebatido, o aproveitamento político da cizânia idem. É sempre o ataque pessoal. Ou como escreveu o desembargador:"…não dizem respeito às ideias em debate, mas buscam atingir o outro enquanto pessoa, desmerecendo-o…".

  2. O comentarista "mor" do site se declara cansado.
    Vive de desqualificar os outros, inclusive o editor e reclama do pau do chico..

  3. Cuba levou dinheiro daqui via "Mais Médicos". Levou grana via financiamento subsidiado do Porto de Mariel. E teria mandado fundos para financiamento irregular de campanha. Nada disto é enquadrado como terrorismo.
    Agressões não são gratuitas. Elas sempre existiram, mas a divisão do país foi fomentada com claros objetivos eleitorais. Alguém ganha com a cizânia. A mesma gente que sempre gostou muito de debochar, desacatar e desqualificar os outros. Gente que não têm capacidade de debater, só sabe repetir o que está na cartilha. Só esqueceram de uma coisa. Pau que bate em Chico, bate em Francisco. Chega uma hora que cansa ficar só ouvindo desaforo.

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