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ESTADO. O que era ameaça, agora é realidade. Parte do funcionalismo receberá o seu salário em duas vezes

Calendário de pagamento foi anunciado em entrevista coletiva na Secretaria da Fazenda
Calendário de pagamento foi anunciado em entrevista coletiva na Secretaria da Fazenda

Até o mês passado, era ameaça. Repetida a cada 30 dias, aliás, desde que José Ivo Sartori assumiu o Palácio Piratini. Pois bem, agora virou verdade verdadeira. Parte do funcionalismo estadual receberá seu salário parcelado. Até R$ 5,1 mil no dia aprazado e o restante mais tarde. Isso significa quase 8% do funcionalismo gaúcho – que terá na sua conta o restante apenas em 11 de junho.

A medida, que já provoca reações contrárias dos representantes dos trabalhadores, foi anunciada oficialmente nesta sexta-feira, no momento em que era também informado o calendário do pagamento e o governo dava conta de novo atraso no repasse da dívida com a União. Detalhes, inclusive os dias em que o troco estará na conta? Confira no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de  Pepo Kerschner/Sefaz. A seguir:

Governo do RS anuncia parcelamento de salários de 7,7% de servidores

O secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes, anunciou em entrevista coletiva nesta sexta-feira (15) o parcelamento dos salários de 7,7% dos servidores estaduais do Executivo na folha de pagamento referente a maio. Os outros 92,3% dos funcionários do Executivo receberão todo o salário em dia.

Segundo o governo, os que terão o salário parcelado receberão a quantia de R$ 5,1 mil na data programada e receberão a diferença no dia 11 de junho. Conforme o secretário, a linha de corte de R$ 5,1 mil foi definida a partir de uma determinação expressa do governador José Ivo Sartori de novamente atrasar o pagamento da parcela deste mês da dívida do Estado com a União, a exemplo do que ocorreu no final de abril.

Do contrário, segundo o secretário, a parcela máxima que seria depositada na conta de cada servidor ficaria ao redor de R$ 1,5 mil. A prestação da dívida gira em torno de R$ 280 milhões e deverá ser quitada igualmente até o dia 11 do próximo mês.

“O déficit é financeiro, falta de dinheiro. Não temos como lançar mão de novos financiamentos. Já ultrapassou a capacidade de endividamento. Não tivemos a regulamentação das dívidas com a União. Sem isso, nem espaço fiscal teríamos para buscar empréstimos. E depósitos judiciais foram usados à exaustão”, declarou Feltes a jornalistas em Porto Alegre…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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