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HISTÓRIA. Avança ‘Comissão da Verdade’ na UFSM. Conselho Universitário já tem representantes indicados

Na reunião desta sexta do Conselho Universitário, a indicação de dois representantes
Na reunião desta sexta do Conselho Universitário, a indicação de dois representantes

Ainda no mês de junho será instalada a Comissão da Verdade na UFSM. O grupo irá investigar violação dos direitos humanos de docentes, técnicos e estudantes nos tempos do regime militar na instituição, aos moldes do que já ocorre em outras universidades brasileiras.

A Comissão terá representantes dos segmentos da instituição, da Reitoria e do Conselho Universitário (Consu), além de uma organização da sociedade civil – no caso, a subsecção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Nesta sexta, um passo adicional foi dado, com a indicação dos representantes do Consu, como você fica sabendo através de material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto da Multiweb. A seguir:

Consu indica membros à comissão da verdade da UFSM

O reitor da UFSM, professor Paulo Burmann, informou na manhã desta sexta, 29, durante a reunião do Conselho Universitário (Consu) que a universidade irá criar a Comissão da Verdade, cujo objetivo é investigar a violação aos direitos humanos de professores, servidores técnico-administrativos e estudantes durante a Ditadura Militar. A comissão deve ser criada oficialmente ainda no mês de junho.

Durante a reunião foram indicados um titular e um suplente para representar o Consu junto à Comissão. São eles a servidora técnico-administrativa Ana Lúcia Aguiar Melo e como suplente, o servidor Alcir Martins. Ainda nesta semana, a Sedufsm indicou dois professores para compor a comissão: Rondon de Castro (titular) e Cláudio Losekann (suplente).

Aproveitando a manifestação do reitor, que destacou a realização de um trabalho que seguirá os moldes de comissão que existiram em outras instituições como UFBA, UnB, USP e Unicamp, um representante da bancada estudantil no Consu informou que estudantes da Comunicação Social encaminharam uma manifestação contra um professor do curso que atacou o trabalho da Comissão da Verdade e sugeriu que a reitoria é “refém de movimentos sociais”.

Paulo Burmann, em referência à manifestação do estudante, que havia citado a fala do professor, declarou que “nenhuma gestão é refém de movimento A, B ou C”. Conforme o reitor, a universidade é o espaço do conhecimento, da diversidade, por isso, a instituição “tem que ser respeitada, não podemos baixar o tom”, enfatizou…”

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