Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, a saudade dos parquímetros. E o “antiparedismo” vindo de internet

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta-feira, 27 de maio, no jornal A Razão:

Acredite: você vai sentir muita saudade deste aparelhinho. E não demora nadinha
Acredite: você vai sentir muita saudade deste aparelhinho. E não demora nadinha

Categoria faceira, a dos flanelinhas

Inacreditável. Então, a prefeitura não conseguiu licitar o estacionamento rotativo? Abriu mão de troco e entregou a cidade aos flanelinhas. Que, salvo honrosas exceções, que não cabem nos dedos de uma só mão, são meros achacadores.

Pelo contrato encerrado segunda-feira, as burras municipais eram destinatárias de algo como 20% da arrecadação (incluídos os impostos). Um troco nada desprezível. E que seria maior ainda no contrato a ser firmado com o próximo concessionário.

De outra parte, ainda que com reclamações, o estacionamento era minimamente organizado, algo que, pode estar certo, vai para as cucuias, com o vale tudo a ser instalado, especialmente na área central.

Explicações? Provavelmente existem. Mas o fato é que faltou competência em algum lugar. Qual? Bueno, talvez não seja assim tão difícil descobrir. O fato é que se instaura, por tempo indeterminado, o deus-nos-acuda nas ruas já conflagradas da cidade.

PICHAÇÃO? GRAFITE?

Tem tudo para ser bastante animada a reunião que acontece na manhã desta quarta, na Câmara, entre vereadores e representantes da Prefeitura. Convocado pela Comissão Especial que trata, entre outras coisas, do aumento da punição para “pichadores”, o encontro deverá contar com a presença de muita gente que não vê, nesse tipo de atitude, uma solução para o problema. Afinal, o que é “pichação”? E “grafite”? E não pode haver confusão entre um e outro? Pois é…

 “FICO ATÉ O FIM”

A vereadora Sandra Rebelato tem duas certezas, expostas em papo com o colunista: (1) não é mais candidata à Câmara e (2) fica no Partido Progressista “até o fim” do seu mandato. No primeiro caso, não é única. Já no segundo…

INTERNET E A GREVE

Se há novidade, na mobilização docente da UFSM neste ano, é a internet. Grupo (acima de 250, no momento em que a coluna é fechada) de professores se mobiliza pela rede, e já respondeu a questionário para saber quem é contra a greve indicada para iniciar sexta-feira. Diga-se: não é pouca gente a participar da atividade cibernética antiparedista.

ASSEMBLEIA E GREVE

Pela internet, a rejeição à greve é significativa. Porém, apenas terá sucesso efetivo se os contrários forem à assembleia presencial e nela votarem. Afinal, só quem participa da reunião marcada para 14h de hoje, no campus (e também em Palmeira das Missões) tem poder para decidir (ou não) pela greve.

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4 Comentários

  1. E o pior é a total falta de sensibilidade com as 30 famílias de trabalhadores santa-marienses que agora terão uma renda a menos em tempos de crise.

    Consta no site do jornal A Razão:
    "… O secretário de município de mobilidade urbana afirma que isso não cabe à prefeitura resolver, já que os funcionários são da empresa. "É uma questão interna deles. Temos a licitação aberta e vamos tentar resolver a questão dos parquímetros. Porém não temos prazo", afirma …"

    Como assim uma questão interna da empresa?! A prefeitura é diretamente responsável pelas 30 demissões que tendem a se confirmar!

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