IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a goleada de Pozzobom e o seu duplo significado. Sim, eles são dois

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste segunda-feira, 18 de maio, no jornal A Razão:

Dois significados do vareio de Pozzobom

A vitória de Jorge Pozzobom e seu grupo político, na convenção tucana de sábado, da forma como foi, um verdadeiro vareio, tem um significado óbvio. Qual? O deputado estadual é o líder inconteste do PSDB santa-mariense, com um aliado fiel na presidência, Alexandre Lima, assim como parceiros em todas as instâncias partidárias.

A oposição interna foi numericamente trucidada. Isso, obviamente, coloca Pozzobom como o único interlocutor possível do tucanato local, alijando das conversas seu oponente (inclusive no plano estadual), Nelson Marchezan Júnior.

É um lado da moeda. E fundamental. Mas não o único. Pelo que o colunista ouviu, ainda no sábado, dos adversários do deputado, o método de cooptação, digamos, arrojado, também acentuou divergências e até rancores. E isso, vindo de 15% de um partido, se não for devidamente gerido, é ruim no curto e pode ser fatal no longo prazo. Mas essa é uma análise externa. E lá dentro, como será?

HAJA EMPRESÁRIO!

Notas da coluna, semana passada, sobre o “entra-não-entra-Fabiano” no PDT, seguem rendendo. Agora, quem escreveu foi o presidente da juventude da sigla, Nicolas Xavier. Um trecho, particularmente, chama a atenção. E tem a ver com o número de empresários que estaria disposto a ser vice de Marcelo Bisogno.

HAJA EMPRESÁRIO! (2)

Leia parte da nota de Xavier, da JSPDT: “…Exaltamos também… a Executiva …pela maneira que vem conduzindo as negociações para …2016, onde hoje existem sim, não só um, mas três grandes empresários da cidade, não ligados a nenhum partido político, que já colocaram seus nomes à disposição…” (A íntegra no www.claudemirpereira.com.br)

O QUE DISSE O REITOR

Paulo Burmann, por fonte próxima a ele, contesta afirmação da coluna no sábado, atribuída a interlocutores do Reitor da UFSM. O comandante da instituição não teria manifestado contrariedade à possível greve dos docentes. O que Burmann teria dito é que “temos que ter cuidados nos movimentos, pois a quem pode interessar a queda do governo?”. E mais: o reitor falou (e nisso estamos todos de acordo) ser “terminantemente contra qualquer tipo de golpe”.

O QUE VEM POR AÍ?

Semana passada foi o “sai-não-sai-entra-não-entra” de Fabiano Pereira. O que a política, sempre animada, de Santa Maria reserva para esta semana? Palpite claudemiriano: o protagonismo será do PP.