Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, o jeito do PDT para dar a volta por cima. E uma dúvida sobre PSDB

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 16 de maio, no jornal A Razão:

Senador Lasier Martins por aqui. Uma injeção de ânimo para o pedetismo (foto Feicebuqui)
Senador Lasier Martins por aqui. Uma injeção de ânimo para o pedetismo (foto Feicebuqui)

Com os graúdos, PDT tenta a volta por cima

Por mais que manifestações tentem dar conotação diferente, é óbvio: o pedetismo se frustrou por não ter conquistado a adesão de Fabiano Pereira. Independente de candidatura ou não a prefeito, seria um “up”, era entendimento geral, inclusive fora do PDT.

É irrelevante saber se foi convidado ou “se convidou”, como chegou a ser dito. Mas Fabiano segue no PT e o partido fundado pelo falecido Dr Leonel precisa dar jeito de transformar limão em limonada.

Nesse contexto entram dois fatos objetivos. Um é a reafirmação da pré-candidatura de Marcelo Bisogno à prefeitura e as negociações para atrair um “grande empresário” que toparia ser vice. Se verdade ou balão de ensaio, não importa: isso animou parte da militância.

O outro é o encontro marcado para dias 29 e 30. A ideia é trazer o máximo de graúdos possível. A militância precisa dessa “injeção”. E a vinda de Cristóvão Buarque, Lasier Martins e Carlos Lupi poderia ter esse condão. É…

APERTADO. MAS…

No total, 3.401 alunos da UFSM foram às urnas para escolher a direção do DCE. Número bem apreciável, considerando o habitual desinteresse do segmento e a desobrigatoriedade do voto. Mais uma vez, venceu a chapa que está no comando da entidade, e que tem o petismo como orientação política dominante. Ah, e a corrente interna Articulação de Esquerda é a majoritária. Mas a diferença não foi tão grande assim. Descontados os nulos e brancos, a situação fez 1.781 votos, contra 1.493 da oposição.

UMA ÚNICA DÚVIDA

Qual a diferença pró-chapa do grupo de Jorge Pozzobom contra aliados de Marchezan Jr? A convenção do tucanato de Santa Maria será na tarde deste sábado.

GREVE E O REITOR

Reitor da UFSM, Paulo Burmann, que foi dirigente da Seção Sindical dos Docentes na década passada, afirmou a interlocutores (fontes deste colunista) ser contra a greve nas universidades neste momento. A razão é mais política que educacional. O movimento poderia enfraquecer Dilma, “jogando água no moinho da oposição”, que deseja derrubá-la.

GREVE E DOCENTES

Independente da opinião do reitor, há dúvidas sobre questão bem mais prática: o apoio efetivo da categoria a uma greve massiva. No caso local, nem tanto pela reduzida presença na assembleia que aprovou a possibilidade de parar a partir de 29 deste mês, e mais pela própria mobilização da categoria mesmo.

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