NÃO CUSTA LEMBRAR. O grande nome do PSB/RS virava candidato ao Senado. Mais tarde, isso mudaria
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 15 de junho, domingo:
“ELEIÇÕES. PSB gaúcho confirma Beto para o Senado e chancela o peemedebista Sartori ao Palácio Piratini
Fica aqui o bestunto do editor a imaginar como estará, por exemplo, Beto Grill, vice-governador do Estado e bastante atuante na colaboração com o titular, Tarso Genro, ao ouvir, por exemplo, o presidente do PPS fazendo candentes críticas ao trabalho que, afinal, o médico e socialista, ajudou a construir nesses quatro anos – para o bem e para o mal.
Mas, enfim, dizem que isso é da política. Então, coerência não é exatamente o que se deve exigir, talvez. Talvez. Ah, Grill é do PSB, que ontem à tarde confirmou oficialmente a candidatura de Beto Albuquerque (ex-secretário poderoso no mesmo governo que agora combate) para o Senado, ao mesmo tempo em que chancelou a aliança com o PMDB de José Ivo Sartori.
Um punhado de estrelas de todos os partidos esteve presente ao evento, como…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, tudo já é história – mas naquele momento fazia sentido. Afinal, o PSB havia se retirado do governo Dilma para ir à oposição. Assim aconteceu no Estado também. O que não se sabia, então, era que Beto, por uma circunstância, acabaria mesmo se candidatando a vice-presidente da República. Mas isso já é outra história.
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