REGIÃO. Pozzobom defende presença do Estado na solução para a ponte que caiu no domingo em Jaguari
Em encontro hoje, de vereadores do Vale do Jaguari, na Assembleia Legislativa, o deputado Jorge Pozzobom, líder da bancada do PSDB no parlamento gaúcho, disse já ter papeado com o secretário de Transportes e o diretor do DAER. O tema: a reconstrução da ponte de Jaguari, que caiu na tarde de domingo.
Mas, o que disse o parlamentar aos parlamentares da região? Confira no material produzido e distribuído por sua assessoria de imprensa, em texto e foto (da reunião) de Thiago Buzatto. A seguir:
“Pozzobom reforça compromisso com Vale do Jaguari e defende revisão da responsabilização por danos causados por bitrens
O líder da Bancada do PSDB, deputado Jorge Pozzobom, participou do Encontro de Vereadores do Vale do Jaguari, promovido pela Associação das Câmaras de Vereadores do Vale do Jaguari (Acamvale), nesta terça-feira (02), na Assembleia Legislativa. Em sua fala, o parlamentar reforçou seu compromisso com toda a região.
Pozzobom destacou, entre outros trabalhos, as ações adotadas na busca de alternativas para a ponte sobre o Rio Jaguari que caiu no último domingo (31). “Já falamos com o secretário de Transportes e Mobilidade, Pedro Westphalen, e com o diretor-geral do Daer (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem), Ricardo Nunes, para acharmos uma solução, já que a estrada onde fica a ponte sobre o Rio Jaguari é municipal e a prefeitura não tem condições de arcar sozinha com sua reconstrução. Assim como, durante o governo do PSDB, conseguimos construir a ponte de Agudo em tempo recorde, vamos tentar uma parceria entre o município e o Daer para atender o município”, afirmou.
O deputado também lembrou que esta não é a primeira vez que o Centro do Estado enfrenta problemas deste tipo. “Nos últimos dez anos, também caíram as pontes de Mata, Toropi, Passo do Verde e Novo Cabrais. Além de fazer uma revisão em todas as pontes da região, também temos que rever a responsabilização dos donos dos bitrens que passam por estradas que não comportam o peso destes veículos. São eles quem precarizam as estruturas, mas quem paga são os contribuintes”, concluiu.”
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