Chega a um milhão o número de filiados ao Partido dos Trabalhadores em todo o Brasil. Metade participou das eleições diretas para os dirigentes da sigla, em todos os níveis, no ano passado. Mas os dirigentes estimam que, na verdade, “autênticos” petistas sejam 200 mil. O que, provavelmente, nenhuma outra agremiação pode ostentar.
Mas, ainda assim, há problemas de, digamos, infiltração. E Wanderley Luxemburgo (aquele mesmo) até tentou ser candidato a senador, se filiando no Tocantins. Para evitar isso, e muito mais, agora há estudos para arrochar ainda mais a entrada de novos filiados.
A idéia é impedir que o PT se transforme num “partido de alguel”. Ah, para saber os porquês e o como, além dos estudos que estão sendo feitos no interior do petismo, acompanhe material publicado pelo portal iG. A reportagem é de Ricardo Galhardo. Confira:
“Passada a eleição, PT estuda rever regra de filiações
Depois de conquistar o terceiro mandato consecutivo para a Presidência da República, o PT vai passar por uma série de mudanças estruturais. A principal delas é a criação de regras rígidas para restringir a participação de filiados e impedir que o PT se transforme em uma legenda de aluguel.
Entre as sugestões em estudo está a aplicação de um prazo maior do que o da legislação eleitoral para que os novos filiados possam disputar eleições pelo PT. A lei determina pelo menos um ano de filiação partidária para os candidatos. O PT estuda ampliar o prazo para dois anos e vincular a candidatura a cursos de formação política e participação em atividades obrigatórias.
O objetivo é impedir que o PT vire uma legenda de aluguel. Um exemplo citado neste caso é o do treinador Wanderley Luxemburgo que, sem ter qualquer vínculo com o partido, se filiou ao PT de Tocantins para concorrer ao Senado mas foi barrado pela Justiça…”
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