IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a encrenca da hora, que envolve o peemedebista João Carlos Maciel

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 18 de julho, no jornal A Razão:

Sinônimo de bronca: João Carlos Maciel

Quando esteve detido, e nos tempos logo posteriores, aqui mesmo você leu que João Carlos Maciel estava vivendo seu inferno astral. Era o que parecia. O colunista errou. Aparentemente, a mera citação do nome do edil virou sinônimo de bronca.

E nem se fala aqui das encrencas judiciais, até porque é norma pétrea deste escriba: ninguém, ninguém meeesmo, é culpado até que sentença nesse sentido transite em julgado. Fiquemos, então, só com a política.

E aí chamam a atenção as palavras de Maciel ao repórter Ramiro Guimarães, após a ação da Polícia Federal, com mandado judicial, que o pegou em cheio, na busca feita ao escritório de seu programa de rádio: “eu queria saber é quem está por trás disso tudo. Porque deve ser um personagem político muito importante que está querendo me atingir, que está querendo me derrubar”.

A ser verdade, taí algo que o colunista quer saber, também. Como, imagina-se, a comunidade.

SILÊNCIO TUCANO

Tucanos calados. O objetivo, para o povo interno, é acalmar os ânimos belicosos dos meses mais recentes. A ideia é de que é preciso construir um PSDB unido para 2016. Já em relação ao público externo, a mudez é necessária, nesses tempos de alinhamento com o Palácio Piratini, o que impõe votar medidas definitivamente impopulares.

DICA PARA SÁBADO

Com o SCBC (*) de volta a todo vapor, nas barbas da fiscalização, uma “boa” é comprar uma echarpe para sua namorada, no caso dos homens; ou uns docinhos (três pelo preço de dois) para o namorado, no caso das mulheres. Tudo disponível na manhã desta sabatina. E sem imposto algum.

(*) Shopping Center Boca do Calçadão.

GREVE DESCARTADA

Previsivelmente, docentes dos campi da UFSM em Frederico Westphalen, Palmeira das Missões e Cachoeira do Sul, em assembleias na quarta e na quinta, chamadas pela Sedufsm, descartaram a greve – seguindo a posição de 3/4 da categoria, presentes ao encontro de Santa Maria, na segunda.

PARA QUEM SOBROU

Enquanto o caso de João Carlos Maciel tende a ser, digamos, esquecido (porque inóquo, como o leitor desta coluna está “careca” de saber), as duas assessoras do edil, alvo de sindicância interna, poderão pagar o pato. A comissão específica sugeriu advertência para uma, suspensão de 15 dias para outra. A razão: embora cumprissem ordens, estas eram ilegais. Logo…