Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Sim, eleição do Trump esteve na pauta. E também segurança, contêineres, educação…

Ruy Giffony (que será convidado fixo, às quintas), Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)
Ruy Giffony (que será convidado fixo, às quintas), Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Um quarteto de peso, pela qualidade da informação e a diversidade de opiniões. Com a mediação deste editor, participaram do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e uma e meia, os convidados Ruy Giffoni (que passará a ser integrante fixo, às quintas-feiras), Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro.

Obviamente, razoável tempo foi dedicado às consequências (nem tantas assim, concluiu-se), para o Brasil, da eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos – que, por sinal, sequer é o principal parceiro comercial do País.

Mas, claro, outros temas apareceram, inclusive com a interferência dos ouvintes. Entre eles, a sempre presente questão da (in)segurança pública, os presídios em contêineres e a educação.

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2 Comentários

  1. Brasil na época Dilma fechou o país. Manteve portas abertas para o Mercosul (apesar de estar afundando) e Brics (principalmente a China). É ideológico, grande parte da esquerda concorda com este tipo de política, acham que com a economia fechada o país vira uma ilha e quem quiser ter acesso ao mercado consumidor (que não tem renda) tupiniquim vai ter que pagar. Como se vê, dá bastante certo.
    Nesta mesma época o mundo estava fechando diversos acordos bilaterais e outros tratados. A Organização Mundial do Comércio ganhou um brasileiro de presidente, não sem motivo, virou um pinguim de geladeira.
    Situação muda, precisamos abrir a economia para reaquecê-la, recuperar o atraso, tentar reverter a desindustrialização. O que acontece? Mundo começa a se fechar. Por ideologia perdemos o bonde da história mais uma vez.
    Eleição de Trump pode ter consequências graves para o planeta, mas não para o Brasil. Afinal “não são o principal parceiro comercial”. Só rindo e rindo muito. Exemplificando de leve para não alongar. O que acontece com as exportações do Brasil para a China se Trump taxar as importações americanas do mesmo país? Ou começar uma guerra comercial com os chineses?
    Não é de graçao que João Gilberto escreveu:”No demais é apertar os cintos: o Boeing norte-americano vai voar pilotado por um maluco criativo, destemperado, imprevisível.”

  2. Para começo de conversa, João Dória Jr não é o Macaco Tião. Logo, o voto que recebe não é de protesto.
    Isolacionismo é algo que sempre existiu nos EUA. O pai do Kennedy era contra a entrada do país na Segunda Guerra, mesmo sendo embaixador em Londres. “Os americanos não se importam”: no governo Clinton tropas foram enviadas para a Somália para prender um criminoso local. Deu ruim e não faltou vermelhinho comemorando cadáver americano sendo arrastado na África.
    Obamacare vai sofrer alteração. Até Hilary falava em “consertá-lo”. Os custos deveriam subir 25% em média em 2017.

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