SEGURANÇA. Passeata na capital reúne servidores inconformados com as decisões do Governo do Estado
Foi um dia bastante animado, na capital gaúcha, esta terça-feira. Tudo por conta da manifestação dos servidores da área de segurança pública. Foi mais gente do que muitos poderiam imaginar. Eles se mostram inconformados com decisões do Governo do Estado, especialmente em relação à questão salarial. Mas vão mais adiante, como você pode conferir nas três versões que o sítio publica.
Lá embaixo você tem um linque para material produzido pela assessoria de imprensa do deputado Valdeci Oliveira. Antes, e a seguir, na sequência, você confere a reportagem de Marco Weissheimer, no jornal eletrônico Sul21, e também a notícia divulgada pelo Palácio Piratini, em texto de Angela Bortoloto. As fotos são de Tiago Machado (Assessoria Valdeci) e Galileu Oldenburg (Piratini). Acompanhe:
“Servidores denunciam desmonte da segurança, rejeitam reajuste zero e falam em greve geral
Os servidores da segurança pública promoveram na tarde desta terça-feira (7), no centro de Porto Alegre, o maior protesto dos seis primeiros meses do governo José Ivo Sartori (PMDB). A marcha em defesa da segurança pública reuniu servidores da Polícia Civil, Brigada Militar, Instituto Geral de Perícias (IGP) e Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), que se manifestaram contra o desmonte da segurança pública que, na avaliação destas entidades, estaria sendo patrocinado pelo atual governo do Estado. Os servidores também protestaram contra o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) encaminhado pelo governador Sartori à Assembleia Legislativa, que prevê, entre outras coisas, o congelamento dos salários dos servidores para os próximos anos.
A manifestação reuniu cerca de 8 mil servidores e não se limitou à área da segurança. A marcha contou com o apoio e a solidariedade de professores, portuários, servidores do Judiciário, da Saúde e de outras categorias. “A exemplo do que aconteceu durante os governos Antônio Britto e Yeda Crusius, o governo Sartori está unificando os servidores públicos contra a agenda de desmonte do Estado”, comentou a deputada estadual Stela Farias (PT), um pouco antes da marcha chegar ao Palácio Piratini. Os organizadores da manifestação destacaram a articulação de um bloco unificado de servidores para enfrentar as políticas propostas pelo atual governo. A ideia é que, a partir de agora, cada ato de uma categoria de servidores conte com o apoio e a participação das demais.
A marcha desta terça-feira partiu de diferentes pontos da cidade, reuniu-se no Largo Glênio Peres e rumou para o Palácio Piratini para se encontrar com servidores de outras categorias que aguardavam seus colegas da área da segurança. Com apoio de dois caminhões de som, representantes das entidades dos servidores da segurança criticaram as políticas do governo Sartori para o setor e a proposta de LDO que, em princípio, seria votada no plenário da Assembleia nesta terça. O falecimento do diretor de segurança da Assembleia, Julio Milkewicz Neto, levou a mesa diretora a cancelar a sessão que deveria apreciar e votar a LDO. As entidades da categoria avaliaram essa suspensão como um sinal de que a base do governo temeu a pressão das galerias que estaria tomada de servidores. A votação da LDO ficou para a próxima terça-feira, dia 14. Os servidores prometeram retornar à Assembleia neste dia para acompanhar a votação…”
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“Parcela de novembro do reajuste da Segurança Pública será integralizada
O chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, afirmou a representantes de órgãos da Segurança Pública do Estado que a parcela de reajuste da categoria prevista para novembro será integralizada, mesmo sem garantia concreta de que haverá condições financeiras para arcar com esse compromisso. Biolchi também lembrou que o governo honrou as parcelas do reajuste de janeiro e maio.
As declarações foram feitas a representantes da Brigada Militar, Polícia Civil, do Instituto-Geral de Perícias e da Superintendência dos Serviços Penitenciários, que foram recebidos, na tarde desta terça-feira (7), na Casa Civil, por Biolchi e o secretário da Segurança Pública, Wantuir Jacini. A audiência, com a participação de integrantes de 11 entidades ligadas à Segurança, ocorreu depois da marcha Segurança para Todos, que partiu de diferentes pontos da Capital e reuniu servidores em ato em frente ao Palácio Piratini.
A principal reivindicação refere-se a dois projetos do Executivo em apreciação pela Assembleia Legislativa: a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Projeto de Lei Complementar 206, encaminhado pelo governo em junho, dentro de um conjunto de 14 iniciativas para o Ajuste Fiscal Gaúcho – Fase 2. Conhecido como PLC 206 ou Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, o projeto complementa as medidas estabelecidas na Lei Federal Complementar 101, de 4 de maio de 2000…”
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Profissão para uns, cabide para outros. Deve haver muita gente pedindo nomeação e amanhã ou depois, aprovados em outro concurso, abandonam o barco.
Quem é o responsável? Tarso, o intelectual.
No último dia permitido pelo calendário eleitoral ano passado deu aumentos que hoje não tem como pagar.
http://oglobo.globo.com/brasil/deputados-aprovam-aumento-bilionario-no-ultimo-dia-do-calendario-eleitoral-no-rs-12137348
Não vou dar importancia a quem não se identifica pois para chamar a segurança de cabide deve ser porque deve alguma coisa para a justiça.
Concursados loucos para se pendurar num cabide ou para "resolver os problemas de segurança do RS"?
Gringo não se reelege, é quase certo, quero ver o que vai fazer o próximo governador.
E os petistas? Jogar xadrez com pombo é perda de tempo.
Demos ontem uma pequena amostra do que é um Estado sem segurança, para um Gov. que não quer cumprir as Leis, e continuamos em alerta se tivermos que voltar ai sim o Estado não vai nem um policiais nas ruas dando segurança a população.