IMPRESSA. Pressão (pró e contra) Hospital da Unifra chega à Câmara – eis um destaque da coluna de hoje
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 3 de março, no jornal A Razão:

O Hospital e a pressão que chegará à Câmara
A qualquer momento vai para a Câmara a proposta da Prefeitura, que modifica o Plano Diretor. O objetivo exclusivo, como se sabe, é adequar a legislação ao projeto da obra de ampliação do Hospital São Francisco, mantido pelo Centro Universitário Franciscano.
A posição do Executivo, favorável à mudança (do contrário, a proposta não seria apresentada), já passou pelo teste legal da audiência pública. E agora é tudo com os vereadores. Assim é que a pressão contrária (que existe, mas não se sabe o tamanho) muda de Palacete. Sai da SUCV e vai para o da Vale Machado.
O resultado? Se vale palpite, os edis também chancelarão a proposta, sob o argumento de que não se pode abrir mão de um hospital e, claro, dos empregos gerados. Assim é que, se houver imprevisto ou atraso, não virão dos poderes Executivo e Legislativo.
Faltarão as licenças, inclusive a ambiental. E só ali a porca poderá torcer o rabo. Só ali.
PARTIDOS
PETROBRÁS, TEMA PARA O PT/SM
Diretório do PT criou o Fórum de Formação Política. A primeira atividade pública será realizada sábado, dia 7, na Câmara. Para debater o tema “Petrobrás: o que está em jogo?”, virá Dary Beck Filho, Diretor do Sindipetro-RS e dirigente nacional da CUT. Na reunião, o objetivo é fazer, como disse fonte da coluna, “análise profunda da atual crise e seus efeitos”. É, a coisa “está pegando”.
ADIANTE
TEMAS “CHATOS” ESTARÃO NA PAUTA
Além do encontro de sábado, petistas locais definiram outros cinco temas para debater, em reuniões a cada duas semanas: Democratização da Mídia, Reforma Política, Mobilidade Urbana, Esquerda na América Latina e Desafios da Segurança Pública.
UFSM
DECISÃO (QUASE) JÁ PARA UMA GREVE
É deliberação do congresso do sindicato nacional dos docentes, o Andes: seções de cada Universidade, inclusive na UFSM, têm até o final do mês para assuntar com a categoria. Objetivo: saber do ânimo para uma possível greve. Depois, a análise será feita com o País todo.
Palpite claudemiriano: inexiste chance de sucesso, hoje, para uma greve em que a exigência de reajuste chega a 27%. O patrão não pagará. Atenção: isso não quer dizer que o movimento paredista deixe de acontecer.
PMDB
NOME DA CARTOLA? O PRAZO É ESCASSO
PMDB/SM já sabe: terá que inventar nome para concorrer a prefeito. O diabo é que, para um novo, ainda não filiado, prazo é escasso: exatos sete meses.
Petrobrás tem dívida líquida superior a 250 bilhões de dólares. Mesmo que não existisse petrolão, com o preço do petróleo lá embaixo, já seria um problema para lá de sério. Tem gente que acha que é um problema de imagem, acham que resolve-se com propaganda.
E a greve é naquela base: "pedimos 27%, se conseguirmos 7% acaba a greve".