
Após assembleias numericamente inexpressivas, há uma semana, os docentes da UFSM voltam a se reunir, para avaliar objetivamente a adesão à greve nacional da categoria. O editor não tem meios de afirmar, mas sabe que se não houver participação massiva dos docentes, aliás em fase final do semestre, é improvável que o movimento consiga decolar. Isso, mesmo que o presidente da Seção Sindical dos Docentes, Adriano Figueiró, diga ter se intensificado a greve.
Mas, enfim, a decisão é dos que forem às assembleias que acontecem em Santa Maria, que concentra 90% dos docentes, e nos demais campi da UFSM. Sobre as reuniões e outros detalhes, vale conferir o material produzido na sexta-feira pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto (do arquivo da entidade) de Rafael Balbueno. A seguir:
“Greve está na pauta docente da próxima semana
A deflagração de greve dos professores é a pauta de debates na UFSM, na próxima semana. O tema estará em deliberação na segunda, 13, a partir das 13h30, no Auditório do Centro de Educação (Audimax, no prédio 16), no campus de Santa Maria. A deflagração de um movimento paredista também será avaliada em três outros locais:
Quarta, 15 de julho, às 9h, em Palmeira das Missões, no auditório do prédio da Finep;
Quarta, 15 de julho, às 15h, em Frederico Westphalen, no Centro de Convivência dos Servidores.
Quinta, 16 de julho, às 15h, na Sala 3, no prédio do campus da UFSM em Cachoeira do Sul.
Para o presidente da Sedufsm, professor Adriano Figueiró, o momento é fundamental para o debate sobre a greve. Primeiro, por que o movimento, que iniciou no dia 28 de maio, com 19 Instituições Federais (IFE) e que hoje já atinge 39, aproximadamente 60% do total de IFE, tem se fortalecido. Em segundo lugar, em função da intransigência do governo no processo negocial.
Enquanto os servidores reivindicam uma pauta unitária de 20 itens, que inclui um reajuste em parcela única de 27,3%, o Ministério do Planejamento apresentou uma resposta apenas à questão salarial, propondo 21,3% parcelado em quatro anos, o que foi considerado inaceitável por todas as categorias de servidores, tendo em vista que o percentual, além de não cobrir as perdas inflacionárias passadas, gerará mais arrocho nos próximos anos…”
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