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CÂMARA. João Carlos Maciel pede arquivamento da investigação sobre sua conduta. Que, aliás, não houve

João Carlos Maciel, na sessão ordinária desta terça. Antes, encaminhou requerimento à CCJ
João Carlos Maciel, na sessão ordinária desta terça. Antes, encaminhou requerimento à CCJ

O que começa errado não tem mesmo jeito. Ainda mais quando sequer deveria ter sido começado. Faz três meses, pelo menos, que a Câmara de Vereadores perde tempo (e dinheiro do contribuinte) por conta de uma investigação da conduta do peemededebistaJoão Carlos Maciel, por conta de sua detenção em ação correlata à Operação Medicaro.

O editor não perderá tempo replicando aqui a inutilidade de tal inquérito, ainda mais que o caso está a cargo da Polícia Federal e do Ministério Público, nada tem a ver diretamente com o Legislativo e, especialmente, porque, quando tinha a obrigação de investigar, ninguém se coçou. Ou alguém esqueceu da história das fitas publicadas aqui e em todo lugar e que redundou em processo já em análise na segunda instância.

Assim é que, nesta terça-feira, o que ocorreu é mera continuação do nada. Mas que terá mais uma etapa, que poderá chegar a duas semanas. Do que o editor está falando? Confira no material da assessoria de imprensa do Legislativo. O texto é de Clarissa Lovatto Barros, com foto também da AICV. A seguir:

CCJ recebe pedido de Maciel para arquivamento de investigação

A Comissão de Constituição e Justiça recebeu, nesta terça-feira (11), requerimento, de autoria do vereador João Carlos Maciel, no qual o vereador solicita o arquivamento de investigação sobre a existência de alguma participação no episódio envolvendo a Operação Medicaro e outros. O documento foi encaminhado pela Diretoria Legislativa à CCJ. O presidente da Comissão, vereador Admar Pozzobom, encaminhou o documento para análise da ouvidora da CCJ, vereadora Sandra Rebelato, que possui sete dias, prorrogáveis por mais sete dias para emitir parecer.

Conforme o requerimento, não há de se falar em Comissão de Ética, CCJ ou subcomissão de processo que não tramitou regimentalmente, pois, destaca o vereador, “qualquer tentativa de forçar a referida tramitação esbarra no direito do requerente de ver cumpridas as formalidades legais, o que não foi feito e com o lapso temporal correto torna impossível a reparação”. Além disso, segundo o requerimento apresentado, “o prazo regimental de cinco sessões ordinárias, conforme preceitua a norma a longa data se perdeu ao não cumprir”.

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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Um Comentário

  1. caramba; e eu achando que a subcomissão ia "trabalhar" e, eventualmente, recomendar alguma punição(tsc tsc)ao nobilíssimo edil. Minganei-de novo…

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