CIDADE. Dia de volta às aulas na UFSM, muito agito na Saturnino de Brito e “nem te ligo” de todo mundo
Os jovens têm o direito de se divertir. E em segurança. E sem repressão. Os cidadãos querem sossego à noite. E têm também o seu direito. Como compatibilizar isso tudo num espaço restrito da cidade, como é o entorno da Praça Saturnino de Britto, o palco escolhido para a alegria dos que estão chegando à cidade para cursar a Universidade e dos que nela já estão e retomam as atividades?
Não é uma resposta fácil. Mas também não precisa ser tão simplória quanto nada fazer para garantir segurança a uns e sossego a outros, o que poderia ser resolvido com ações corriqueiras como orientar o trânsito (garantindo, inclusive, o direito de ir e vir) e deslocar policiais ostensivos, além de uma blitz que impeça a venda de bebida alcoólica a menores (o que é ilegal, como se deveria saber).
Bem, pelo que se leu na edição de final de semana do jornal A Razão, em esclarecedora reportagem de Rodrigo Ricordi, nada disso está previsto. Logo, seja o que “Ele” quiser, nesta segunda-feira. Ah, vale conferir o texto, que tem foto do arquivo do jornal. A seguir:
“Início das aulas na UFSM deve levar muitos estudantes à Praça Saturnino de Brito…
…Há duas semanas foi o trote dos calouros do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Uma semana relativamente calma em comparação aos trotes de verão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mas na próxima segunda-feira deve passar pela praça grande parte dos milhares de alunos que ingressam na UFSM ou retornam das férias. E aí surgem os problemas e reclamações de sempre.
O secretário de Mobilidade Urbana, Miguel Passini, afirma que não há nenhuma ação planejada pelo Departamento Municipal de Trânsito para possíveis alterações no local ou trancamento de ruas. Segundo ele, qualquer ação depende de deliberação Gabinete de Gestão Integrada Municipal, o GGI-M.
O secretário adjunto de Comunicação e Programação, Luiz Otávio Prates, informa que houve uma reunião com moradores da região afetada pelo barulho. “Eles querem uma alternativa para tirar o trote dali, mas não temos nenhuma previsão. Para os próximos estamos estudando alguma outra opção”, afirma Prates. O secretário adjunto diz ainda que a Prefeitura vai monitorar a segunda-feira para analisar a necessidade de intervenção. Há o consenso de que o trote do meio do ano reúne menos gente do que o de verão.
O QUE PENSA O DCE DA UFSM
Em matéria publicada no último final de semana, no jornal A Razão, ouvimos associações de moradores, a prefeitura e o DCE da Unifra. Hoje quem se manifesta é o DCE da UFSM, que ficou de fora da outra reportagem.
O Diretório Central dos Estudantes da UFSM, enviou nota oficial a pedido da reportagem. No texto o DCE relaciona a junção de estudantes na Praça à falta de outros lugares ou a existência de espaços sucateados, como Concha Acústica e Gare…”
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