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POLÍTICA. Novo governo de Eduardo Leite terá margem menos confortável na Assembleia gaúcha

É improvável que o Piratini conte com os 40 votos certos da atual Legislatura

Palácio Piratini terá margem mais apertada no parlamento. Governo do Estado terá de negociar mais, aparentemente (Foto Divulgação)

Reproduzido do Site do Correio do Povo / Coluna da jornalista Taline Oppitz

Em Brasília, os holofotes nesta semana estarão divididos entre o desempenho do Brasil na Copa do Mundo e o desfecho envolvendo a PEC da Transição. O texto original estabelece período de quatro anos furando o teto para garantir a manutenção e a criação de programas na área social. As resistências são muitas e a proposta deve acabar aprovada, mas com o período reduzido para dois anos.

No Rio Grande do Sul, além das atenções para o Brasil em campo, deve ser praticamente finalizado o projeto com o novo desenho do governo, que irá alterar secretarias com fusões e desmembramentos. As negociações com os partidos visando ampliar a base aliada na Assembleia também mobilizam a cúpula do futuro governo.

A manutenção de atuais secretários nas pastas e cargos estratégicos ficarão na conta pessoal do governador reeleito, Eduardo Leite (PSDB). Os demais espaços de poder serão divididos entre aliados de primeira hora e reforços que virão. O objetivo é o de garantir uma base com ao menos 33 parlamentares, número necessário para a aprovação de alterações constitucionais.

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No primeiro mandato, Leite avançou em temas estruturais e polêmicos, mas contava com ampla margem de 40 aliados que chegava a 42 com os votos do Novo, partido independente. Na próxima legislatura, mesmo com maioria, a situação não será tão confortável.

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Um Comentário

  1. Chute. Nos estados polarização é menor porque pouca cosa se decide. Quais alterações constitucionais? Sim, porque se não se deseja nenhuma a base pode ser tranquilamente menor.

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