KISS, 31 MESES. Familiares em vigília. Às 5, haverá ‘minuto do barulho’. Logo em seguida, um ato religioso
Já são 31 meses. Ou dois anos e sete meses. A maior tragédia do gênero, da história do Brasil, o incêndio da boate Kiss. Aqui mesmo, em Santa Maria. 242 meninos e meninas mortos e mais de 600 feridos. E há, incrivelmente, quem defenda a ideia do esquecimento. Não. Definitivamente, não.
Os familiares das vítimas (e este sítio não esconde sua solidariedade) lembram nas mentes e corações. E mostram para a comunidade. Estão em vigília na tenda da Praça Saldanha Marinho desde o início da manhã. Lá ficarão até 6 da tarde. Uma hora antes acontece o tradicional “minuto do barulho”. Uma salva de palmas de 60 segundos lembra e homenageia as vítimas.
Mais tarde, um ato religioso. Neste mês será na Igreja Nossa Senhora das Dores, a partir das 7 da noite. Também está programado um para domingo, às 8 da noite, na Catedral Metropolitana.
Segundo o noticiário, também, em algum momento (já pode, reconhece o editor, ter acontecido), pais e amigos das vítimas pretendem realizar uma limpeza em frente à boate, na rua Andradas.
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