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KISS. Familiares levam indignação com Ministério Público, para audiências na Câmara dos Deputados

Pimenta, Flavio Carvalho e Sérgio da Silva: nos mil dias, necessidade de respostas objetivas
Pimenta, Flavio Carvalho e Sérgio da Silva: nos mil dias, necessidade de respostas objetivas

Estão em Brasília desde a terça-feira, representantes da Associação dos Familiares das Vítimas da Tragédia. Lá, mantém encontros com as mais diversas autoridades, especialmente no Parlamento. Uma das reuniões mantidas por Sérgio da Silva e Paulo Carvalho, dirigentes da AVTSM, foi com o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o santa-mariense Paulo Pimenta.

Do que trataram Silva, Carvalho e Pimenta? Saiba, em detalhes, no material produzido pela Agência Câmara de Notícias e publicada originalmente na página da Câmara na internet. A foto é de Luiz Henrique Oliveira. A seguir:

Presidente da CDHM recebe familiares de vítimas da boate Kiss

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Paulo Pimenta (PT-RS) recebeu, no dia 18 de agosto, representantes da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM). O grupo solicitou apoio para por fim à impunidade pelo incêndio da Boate Kiss, ocorrido em 27 de janeiro de 2013, que matou 242 pessoas e feriu outras 680.

Os familiares se mostraram indignados com as decisões do Ministério Público de arquivamento dos processos dos principais envolvidos no sinistro. Paulo Carvalho, da AVTSM, esclareceu  que a entidade busca a transparência das investigações. “Não vamos aceitar, nunca, a covardia que está sendo feita”, garantiu.

O presidente da CDHM comprometeu-se em articular Audiência Pública do colegiado, em setembro, para receber prestação de contas de autoridades, avaliar o andamento das ações de responsabilização e de prevenção. 

“A ideia é que em novembro, quando se completarem 1.000 dias desde a tragédia, possamos ter respostas às famílias e à sociedade de todas as instituições públicas envolvidas na apuração e prevenção. Para isso vamos definir na audiência pública o que vamos cobrar e de quem, com base nas atribuições constitucionais e regimentais da comissão”, adiantou o deputado Paulo Pimenta, que não descartou a tomada de outras providências.

Deverão ser tomadas prestações de contas do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul; Prefeitura de Santa Maria; Governo do Estado do Rio Grande do Sul; delegado responsável pelas investigações, Ministério da Saúde, Ministério Público da União, Ministério Público do Trabalho e Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal. Também serão colhidos depoimentos de sobreviventes e familiares de vítimas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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