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UFSM. Inclusão social e contribuição à ciência, juntos no projeto Pilão. Artigo recebe a atenção internacional

Integrantes do projeto contribuíram para o artigo de Lívia, reconhecido internacionalmente
Integrantes do projeto contribuíram para o artigo de Lívia, reconhecido internacionalmente

Há um mês, uma pesquisa sobre a anemia falciforme, da doutoranda em Farmácia Lívia Gelain, ganhou destaque internacional. O Trabalho aconteceu, especialmente, pelo envolvimento dela com o Projeto Pilão, Presença Negra no Campo, criado há dez anos, na UFSM.

Mas, afinal, que pesquisa é essa e por que o “Pilão” foi importante para ela? E o que é essa proposta que ajuda a contribuir com a ciência, ao mesmo tempo em que fomenta a inclusão social? Vale conferir, a propósito, material originalmente publicado no sítio da Universidade. A reportagem é de Tainara Liesenfeld. Acompanhe:

Projeto Pilão: inclusão social e contribuição à ciência

O Projeto Pilão: Presença Negra no Campo foi criado por servidores técnico-administrativos aposentados da UFSM e atua nas comunidades quilombolas desde 2005. O programa pretende gerar oportunidades, inclusão social e visibilidade a comunidades negras que moram nas zonas rurais de municípios da região de Santa Maria.

Por meio da universidade, este grupo tem atendimento gratuito no Departamento de Odontologia, por exemplo. Também podem ser levados para aprender algo que lhes proporcione crescimento pessoal e profissional, com práticas orientadas junto aos cursos oferecidos pela universidade. Dessa forma, essas pessoas podem ser inclusas socialmente, por meio de trabalho e geração própria de renda, além de proporcionar conhecimento e encaminhar questões referentes à saúde e prevenção de doenças. “O Projeto Pilão surgiu com o intuito de levar para as comunidades um conhecimento que a universidade tem tudo para dar”, contaa coordenadora executiva, Vania Paulon.

Em 2013, o Projeto Pilão realizou o 1º Simpósio Educação e Saúde na Anemia Falciforme, uma doença hereditária com maior incidência na população negra, mas que pode também manifestar-se em brancos. Estudantes da área da saúde, professores, agentes de saúde e comunidade em geral foram convidados a prestigiar quatro dias de palestras e ciclos de conversa a fim de gerar mais esclarecimentos sobre o assunto. O slogan do evento já atentava: “Anemia falciforme não tem cor, é doença do sangue”.

É uma doença que determina a mutação dos glóbulos vermelhos e atinge a hemoglobina, fazendo com que os glóbulos percam sua elasticidade, tornando-se rígidos e com formato de foice. Estas hemácias têm vida mais curta e vão sendo destruídas, o que causa dores intensas e pode gerar anemia crônica e obstrução da circulação…”

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