NÃO CUSTA LEMBRAR. A Travessia Urbana já anda. Mas o transporte rápido tende a demorar. Bastante?
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de setembro, segunda:
“TROCÃO. Sem contar obras na Universidade e o 1º PAC, Brasília despeja mais de R$ 550 milhões em SM
Os jornais de sexta-feira, e este sítio também, trouxeram uma importante NOTÍCIA: o Governo Federal aprovou o projeto elaborado pela Prefeitura e vai liberar, via Orçamento da União, perto de R$ 220 milhões. Os recursos serão utilizados para implanter o sistema de transporte coletivo apelidado de BRT (Buss Rapid Transit), fazendo a ligação leste-oeste.
É uma grande obra. Poucos acreditam, não obstante as promessas, que tudo se dê assim tão rapidamente. Mas, afinal, a garantia dos recursos já é suficiente para ter a certeza de que o BRT será realidade em algum momento próximo ou mesmo minimamente distante.
A desconfiança sobre a agilidade entre a realização da licitação e o início efetivo dos trabalhos faz sentido. Afinal, a outra grande obra local, a Travessia Urbana, que pode começar a qualquer momento, já faz pelo menos três anos desde o início do projeto.
No entanto, o conjunto de atividades que implica na duplicação de 14,5 km entre entre o Trevo do Castelinho e a ponte sobre o Arroio Taquara, perto da Ulbra, significam o investimento, também sem contrapartida local e com recursos apenas do Governo Federal, de R$ 330 milhões. Isso…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o fato é que, ainda sem o ritmo desejado e projetado talvez, a travessia urbana é obra que anda. Já o BRT depende de projetos e, no meio do caminho, surgiu a necessidade de uma contrapartida. Desenhando: a tendência é que demore, para além, até, das dificuldades de caixa do governo.
É que o Schirmer ainda está tomando pé da situação…