Conflitos serão inevitáveis, a prosperar a ideia do relator da proposta do Orçamento da União para o próximo ano. Além de vários cortes em rubricas outras, também o congelamento dos reajustes salariais dos servidores estão no cardápio de Ricardo Barros.
Tudo dependerá, é o que ele diz, de viabilidade política. Mais detalhes do que vem por aí (se os congressistas aprovarem, obviamente) você tem em material publicado no jornal eletrônico GGN, reproduzido pelo portal de Luis Nassif, com informações do jornal Valor Econômico. A foto é de Divulgação. A seguir:
“Proposta de Orçamento pode congelar reajuste de servidores em 2016
O deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator da proposta do Orçamento de 2016, recebeu uma lista feita por consultores legislativos com 50 pontos para reduzir os gastos da União para o ano que vem. Entre as medidas, está o congelamento do reajuste dos servidores federais. Barros quer um resultado superavitário para 2016 e diz que vai analisar as propostas e apresentar aquelas com “viabilidade política” para o Congresso Federal.
Para o deputado, a solução para o déficit no Orçamento é o corte de despesas. Mesmo assim, ele disse a empresários que em eventual aumento de impostos traria menos prejuízos do que a perda do grau de investimento. Barros espera que o Congresso aprove um Orçamento com meta de superávit de 0,7% do PIB.
A ideia de congelar o reajuste dos servidores daria uma economia “considerável” aos cofres públicos, de acordo com a análise dos consultores. Se adotado, o aumento dos funcionários seria concedido no segundo semestre, e não no começo de ano.
Do Valor – Relator do Orçamento estuda congelar reajuste de servidores
Relator da proposta de Orçamento de 2016, o deputado Ricardo Barros (PPPR) recebeu ontem uma varredura feita por consultores legislativos com cerca de 50 medidas para reduzir os gastos da União no próximo ano. A lista inclui até congelar o reajuste salarial de servidores federais. Barros, que insistiu num resultado fiscal superavitário em 2016, analisará as ideias e vai acatar as com “viabilidade política” para serem aprovadas no Congresso.
“A solução que estamos estudando são os cortes. O aumento de receitas está na esfera do governo”, comentou Barros. Ele pretende apresentar a lista com possíveis “tesouradas” aos líderes partidários e negociar. Sugeriu ainda que a equipe da presidente Dilma Rousseff faça o mesmo.”
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