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A DATA. Professor não exerce a atividade para ser profeta ou messias, diz a cronista Liliana de Oliveira

“…Observei mensagens que colocavam o professor como aquele que ama, conduz, ensina, educa, dirige. Muitos professores assumiram esse discurso para si, de tal modo, que entendem que a docência é uma vocação. Tanto é assim que, algumas semanas antes do dia do professor, a RBS mostrava as péssimas condições de algumas escolas. Escolas alagadas, com infiltração, sem ar condicionado, paredes rachadas, estrutura comprometida. Uma das professoras entrevistadas lamentava e dizia que o que a fazia permanecer na docência era o amor. Amor? Se for vocação ou amor que nos fazem ficar, então, sigamos, mesmo com escolas deterioradas, mesmo com salários baixos. Afinal, o amor tudo suporta.…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Docência: um ato de amor?”, de Liliana Souza de Oliveira – que escreve semanalmente, as terças-feiras. Ela é graduada e Mestre em Filosofia pela UFSM. Atualmente doutoranda em Educação na mesma Universidade e professora de Filosofia do Instituto Federal Farroupilha/Campus São Vicente do Sul.

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