Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. A falta do estudo da História, o cara que “salivava” e aquele guri que atirou a bola de papel

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

COMO FAZ…

…falta um pouco mais do estudo da História. Cruzes!!!

AÍ, O CARA…

…vem, me elogia e coisa e tal. Tudo no meio da rua, bem na “24 horas”. E diz: “sou teu fã. Leio tudo que tu escreve. E finalmente vamos nos livrar dessa corja do PT, essa Dilma e o Lula e toda a turma dele vão se f.”. E pergunta, quase salivando pela resposta concordante: “e o que tu acha?”

E EU RESPONDO…
…tentando me manter no limite da civilidade: “olha, talvez não seja assim como o senhor imagina”.

AO QUE, COM OS…
…olhos daquele brilho quase assassino, faz a indefectível pergunta: “você é do PT?”

ME MUNO de (quase) inimagináveis sentimentos e respondo: “não, mas.. e se fosse, não posso ter ideia diferente da sua?”

AO QUE, INCONTINENTE,… se afastou, com aquela frustração própria dos que não conseguem conviver com a opinião alheia. Sim, acho que ele é outra coisa, mas não pretendo me igualar a ninguém que não acredite que o contraditório seja fundamental para a democracia.

PS. Talvez eu tenha perdido um leitor. Talvez.

HÁ UMA BOA…

…chance que não seja preso o rapaz que ontem, num espaço social/educacional, atirou uma bolinha de papel numa moça e disse, ao ser confrontado: “quem é você para eu te respeitar?”.

Por que ele não será preso? Porque é protegido pela impunidade que cerca os que se acham. Sem falar que bate panela adoidado. Ah, dizem que não é do PT, o que o ajudaria, no caso e no meio em que vive.

PS. Lamentavelmente, os que estavam por perto, embora constrangidos, nada fizeram.

PS 2. Nomes e instituições são preservados, com certeza não por medo deste escriba, senão que para proteger terceiras pessoas e a própria instituição (nesse caso específico, sem culpa). Sem falar na própria moça.

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2 Comentários

  1. Respeito, bueno, como tiria o antigo Cícero: "o tempora o mores".
    Quando um militante do PT usa o microfone de uma rádio (portanto concessão pública) para dizer algo como "não respeito fulano, não tenho motivo para respeitar beltrano" pode? Ele poderia ter dito "não concordo", "acho muito grave", um milhão de coisas. Mas usou o "não respeito"… Como muitos no partido, ele também se acha.
    Atirar bolinha não é crime. Os que estavam por perto provavelmente não ficaram constrangidos, simplesmente ignoraram e cinco minutos depois já não lembravam. Armadilha é pensar que os outros vêem o mundo como nosostros e tirar conclusões em cima disto.
    Enquanto isto em Pelotas, para abordar o aspecto "feminista" da coisa, mulheres resolveram fazer uma "performance". Gente do curso de dança e teatro. Tiraram a roupa, algumas toda, algumas só parte. Parte das manifestantes urinou em baldes e jogou na escadaria da instituição. Outras dispensaram o recipiente. Consta que uma se masturbou em público. Um transeunte resolveu filmar a cena de um carro (tinha mais gente filmando de longe). A moça sai correndo para tentar tomar o celular do sujeito. Cai e se estatela no chão. O tempora o mores.

  2. Editor corre o risco de perder o único leitor marciano que tinha. Ou o sujeito saiu da Parada do Orgulho Louco do Alegrete (existe e está dando o que falar). Ou o "leio tudo o que tu escreve" é cascata. Ou lê e não entende.
    Há muitas pessoas por aí que não são filiadas ao PT, dizem que não são do partido mas ajudam como podem. É um direito delas, mas tentar fazer os outros de bobo é ofensivo. Só tentam fazer de bobo quem acham que é bobo. Ficar calado só confirma a teoria.

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