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Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, (mais) bronca a caminho, na UFSM. Agora será o controle biométrico

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 9  de outubro, no jornal A Razão:

No campus da UFSM a bronca do controle biométrico de presença (foto Reprodução)
No campus da UFSM a bronca do controle biométrico de presença (foto Reprodução)

 (Mais) uma bronca a caminho Na UFSM

O reitor da UFSM, Paulo Burmann, esteve, há alguns dias, no Ministério Público Federal. Foi papear com a procuradora Paula Schirmer. A ideia era, no mínimo, ganhar tempo (já que a determinação terá mesmo que ser cumprida), antes de implantar o ponto biométrico para os técnico-administrativos. Inclusive por conta das dificuldades de financiamento do equipamento.

Não obteve êxito e o novo controle da presença será introduzido provavelmente ainda em 2015 – um ano depois do que previa o Termo de Ajustamento de Conduta assinado ainda pelo então reitor Felipe Muller.

Os funcionários se insurgem desde sempre com a exigência que, aliás, está na lei. É uma bronca adicional a caminho na UFSM, que acaba de sair de uma greve de mais de quatro meses.

Bem, esse é um problema restrito à instituição. Cá fora você não encontra um só que deixe de aplaudir a medida, comum em qualquer organização. Ou não se quer o controle do ponto?

JORJÃO PROTESTA

Jorge Trindade, o Jorjão, não gostou do publicado aqui quarta-feira. Ficou chateado, particularmente, com a expressão “barriga de aluguel”, que, disse o colunista, poderia ser o papel do Rede, partido atual do vereador, e que seria só um caminho para aderir, em março, ao PSB. “Jamais tive o intuito de utilizar o Rede Sustentabilidade como “barriga de aluguel”, disse o edil, em nota.

JORJÃO PROTESTA (2)

O ex-petista sugere ao escriba que “cheque suas fontes”, pois já fora mencionado antes que “sairia do PT para filiar-me ao PC do B”. Pois é. Enfim, é a posição de Jorjão, que precisa ser respeitada. Além, claro, de registrada. O que não quer dizer concordância.

E SOBRA TROLOLÓ

Dirigentes das agremiações políticas, especialmente das maiores, ficaram especialmente felizes com as mudanças advindas da minirreforma eleitoral sancionada pela presidente Dilma. Afinal, ganharam mais tempo para o trololó em cima de potenciais candidatos em 2016. E não perderam um segundo: seguem fazendo visitas e buscando convencer notáveis a se apresentarem às urnas.

SURPRESAS ESCASSAS

Ainda que com tempo até março, há escassas esperanças de algum “grande prêmio” ser obtido pelos partidos. Exceto, quem sabe, por algum vereador que, no “mês da traição”, terá a chance de se mandar de onde está, concorrer e, de mais a mais, não perder mandato. Mesmo assim…

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10 Comentários

  1. Complemento à Loiva – O trabalho não pode ser medido somente pelo ponto, é verdade, a UFSM deve cobrar metas de produtividade de todos, Técnico-administrativos e Professores. Quanto ao ponto biométrico, não basta ter o equipamento e sim gestores (Reitor) que não apenas “cobrem” o cumprimento da jornada, mas efetuem os descontos nas horas faltantes e façam cumprir as penalidades previstas na resolução 05/2012 da UFSM. No HUSM os médicos se fizeram mais presentes após os descontos no salário e isto a UFSM terá de manter. Não basta ter o equipamento, o controle e punições são fundamentais.

  2. . O professor Rualdo Menegat, chefe do Departamento de Estratigrafia da Geociências
    – Sou 100% acadêmico, 100% universidade federal – posiciona-se.
    Boa reportagem e argumentos(matemáticos) do Jornalista Humberto Trezzi.
    Comparem os valores, envolvidos.
    Preços de Hora/homem.
    Pode ser, Legal, porem à moralidade de cidadão.???
    Cuidado.. Brando..
    Estarás mexendo em Um Vespeiro…

  3. Então, o Jorjão se apaixonou pelo João Derli ( ex PCdoB) e seguiu com ele pra rede.
    Só não contava que aqui na terrinha seria comandado por um ex-Psolista e futuro sei lá o que.

  4. Óbvio que a qualidade do trabalho não se mede pelas horas, só que o contrato pressupõe 40 horas semanais (na iniciativa privada são 44). Lei 8.112, estatuto do servidor público federal, prevê pena de demissão para inassiduidade habitual (art. 132) e para desídia (art. 117 via 132), ou seja, são faltas diferentes.
    O decreto que institui o ponto eletrônico abre exceções, na administração pública existe hierarquia da mesma maneira que na iniciativa privada. Posições no magistério foram equiparadas aos cargos de Direção e Assessoramento Superior 4, da mesma maneira que os pesquisadores e outros.
    Não de graça, a grande maioria dos docentes têm mestrado ou doutorado (alguns com pós-doutorado) e o concurso é prestado diante de uma banca, o ingresso na carreira é diferente. Técnico-administrativos desempenham atividade meio, creio que a última greve deixou isto muito evidente.

  5. @Brando!
    "Problema é que a UFSM não é embaixada de país estrangeiro, têm que obedecer a lei como todos nosotros."
    Muito bem colocado, Brando, e diria mais, alguns professores e funcionarios acham-se proprietarios da UFSM.

  6. É muito simples, a ASSUFSM ter coragem, desentocar do 10 andar da Reitoria e levar a imprensa de Santa Maria para dentro do campus e fazer um pente fino nos departamentos e coordenações de cursos e mostrar para a população quantos docentes trabalham de fato. Ponto biométrico para os professores da UFSM JÁ ..!!!

  7. A qualidade do trabalho não se mede no simples teclado do ponto eletrônico, isso jamais é sinalização de trabalho bem prestado. O trabalho qualidade não se mede nas horas trabalhadas. Tanto, é verdade que no HUSM sempre teve ponto e nem por isso impediu que "alguns" médicos tivesse problema com o cumprimento do trabalho. A gora, fica uma pergunta: Dois pesos , duas medidas? Por que somente os Técnico-administrativos tem que bater ponto? Será, que somente á eles cabem cobranças de " assiduidade" e pontualidade"?

  8. Ponto biométrico tem mais de uma justificativa. Uma delas é ideológica. Professores tem certas regalias no ponto pelo que sei, que se justificam pela função que desempenham.
    O mesmo povo que deseja igualdade entre funcionários, alunos e professores nas instâncias deliberativas da instituição, não querem diferença entre professores e funcionários. Usam a "autonomia universitária" como argumento. Problema é que a UFSM não é embaixada de país estrangeiro, têm que obedecer a lei como todos nosotros.

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