Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta terça, o Legislativo e a busca de solução logo do que se chamou ‘Caso Maciel’

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 20 de outubro, no jornal A Razão:

Grupo que decide, em primeira instância, destino do colega (foto Francys Albrecht/AICV)
Grupo que decide, em primeira instância, destino do colega (foto Francys Albrecht/AICV)

A Câmara quer se livrar logo do “rolo”

Não peça aos vereadores que, tratando desse assunto delicado (e nada pode ser mais delicado que investigar e apurar acusações contra um colega), o façam de forma pública. Até mesmo com o compromisso do “off” sentem certa dificuldade de falar.

No caso, aqui do que se aborda é a Comissão Processante que apura conduta do peemedebista João Carlos Maciel. Com pelo menos dois, que não fazem parte do colegiado, o colunista papeou há poucos dias. E eles têm a nítida impressão de que, se o trio composto por Paulo Denardin, João Kaus e Manoel Badke levar a decisão para o plenário, o que todos desejariam não acontecesse, haverá no máximo uma advertência, como punição.

A tendência, no entanto, é que tudo corra tão rapidamente quanto possível e o Legislativo possa a se dedicar a outras pautas, digamos, mais “positivas”. Inclusive porque se está entrando no último ano de mandato de todos eles. Seria o desejo geral. Seria.

O OBJETIVO DOS…

Mais que a mera definição do grupo dirigente, do qual sairão os cinco integrantes da Executiva, o encontro do PC do B, na tarde da domingueira, na Câmara, avançou na estratégia partidária para a eleição do próximo ano. E definiu, objetivamente, qual a prioridade dos comunistas do B.

…COMUNISTAS DO B

O que quer o PC do B é uma bancada no Parlamento, o que não acontece desde a primeira metade dos anos 90, com Maria Gessi Bento. Para chegar a esse objetivo, o que o partido precisa decidir é se fará coligação para prefeito ou concorrerá com chapa própria. Mas a prioridade é o Legislativo. E a aliança, se houver, se dará para alcançar esse objetivo estratégico.

PERÍODO DE TRÉGUA…

A intensa atividade do Executivo, especialmente em áreas estratégicas da administração, está provocando um efeito político colateral. Aliás, dois. Um é a afinação, meio que na marra, de setores que, não raro, se olham com desconfiança, ou no mínimo de soslaio, no governo da comuna. E que, de certo modo, solidifica relações.

…NO PEEMEDEBISMO

O outro resultado prático da situação de emergência em que vive o município é que, de certa forma, estabeleceu-se uma trégua nas discussões sobre 2016. Faz sentido. Ainda que ninguém se descuide do que se quer no jogo eleitoral, a hora, agora, é outra. E, vamos combinar, isso também faz bem para o exercício da política.

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