IMPRESSA. Na coluna deste sábado, os dois idiomas que dividem o Rede, partido de Marina Silva em SM
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 10 de outubro, no jornal A Razão:
Rede SM, com dois grupos e dois idiomas
Não se trata de avaliar quem é melhor. Só destacar que a prática é pra lá de diferente entre os dois grupos políticos que, sem combinar um com o outro, decidiram assumir em Santa Maria o recém-criado Rede Sustentabilidade.
Assim é que o “partido de Marina” nasce fraturado. E haverá a necessidade de um cirurgião da política para tornar a convivência minimamente solidária entre os militantes que chegaram do PSOL, Tiago Aires à frente; e do PT, liderados por Jorge Trindade, o Jorjão.
Até o momento, por exemplo, não houve sequer reunião formal entre as partes. Mas um “coletivo” deverá ser formado, segundo Aires, cujo time até já montou uma página no Feicebuqui. É um grupo, digamos, mais fogoso, o que reúne os ex-psolistas, diferente dos ex-petistas.
Palpite claudemiriano: qualquer hora chega alguém ligado diretamente a Marina para mediar. E até unir esse povo que, hoje, até prova em contrário, não fala o mesmo idioma.
“BENDITO” FERIADO
Militantes políticos festejam possibilidade de ampliar número de reuniões preparatórias pra 2016, com três dias “limpos” por conta do feriado da Padroeira do Brasil. Nem mesmo a chuvarada, que para alguns poderia parecer um complicador, vai atrapalhar. Há quem acredite, inclusive, que pode ajudar. Como assim?
E A FICHA CAIU
Habituais tesoureiros (ou angariadores, talvez o termo mais apropriado) de campanhas, enfim se deram conta que a lei mudou. E queimam as pestanas para descobrir de onde tirar recursos (só de pessoas físicas) para bancar a contenda de 2016. O consolo, como disse um ao colunista, é que não será fácil para ninguém. Ou para quase ninguém.
ACERTO ‘POR CIMA’
Fonte bastante próxima a Fabiano Pereira confirma o que já se intuía nos bastidores: a ideia do neossocialista é mesmo montar sua estratégia eleitoral a partir da união do PSB com uma série de siglas satélites, dos quais a mais vistosa é o PSD de José Cairoli e Danrlei, incluindo também o Pros e, claro, a Rede de Marina (e Jorjão). Tudo costurado com lideranças nacionais e estaduais.
ACERTO ‘POR CIMA’ (2)
A entrada de Tiago Aires e seu grupo psolista no Rede tornou-se um complicador para a estratégia do PSB, que preferia ver um aliado como Jorjão tomando conta do partido de Marina por aqui. Ainda assim, a avaliação inicial é que tudo poderá ser contornado. Será?
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